Piadas de Português

Os portugueses são famosos pelo seu humor! Veja as piadas mais engraçadas sobre eles.

Beethoven

O Manuel e a Maria resolvem ir ao Teatro Municipal. Percebendo estarem atrasados, o marido pede a mulher que se apresse. Após muitos retoques, a Maria termina de se arrumar e eles se dirigem as pressas para o teatro.

Ao entrarem, o apresentador está anunciando:

— Ouviremos a Quinta Sinfonia de Beethoven.

Irritado, o Manuel ralha com a Maria:

— Estas vendo, mulher? Por tua causa perdemos as outras quatro!

Tempo de Vôo

O Manuel faz uma ligação telefônica:

— Alô? É da Varig? Por favoire, senhorita, eu queria sabeire o tempo de vôo de São Paulo a Lisboa.

— Um minutinho...

— Ah! Está bem, muito obrigado!

E desliga o telefone.

Dores

A Maria vai ao médico:

— Ai doutoire! Eu não consigo dormire. Se durmo virada para cima, sou atacada por forte doire de cabeça. Se viro para um lado, atacam-me os rins. Se viro para o outro ataca-me uma doire no baço. O que e que eu faço, o doutoire?

— Porque a senhora não experimenta dormir de bruços?

— Porque, aí me ataca o Manuel!

Caixa de Fósforos

Ao vir par o Brasil, o Manuel fica fascinado com a caixa de fósforos e resolve mandar uma de presente para a Maria, em Portugal, junto com uma carta explicando o seu uso. Dias depois, recebe um telegrama de Maria:

— Não funciona. Incrédulo, o Manuel comenta:

— Mas como? Eu testei um por um...

Pisca-Alerta

O Manuel se emprega como ajudante numa oficina mecânica. O dono o chama para a primeira tarefa:

— Tô consertando o pisca-alerta deste carro. Vai lá atrás e me diz se está funcionando.

E o Manuel, olhando com atenção para a lanterna traseira:

— Tá funcionando, não tá funcionando, tá funcionando, não tá funcionando...

Pinguim no Jardim

O Manuel chega em casa, numa tarde, e da com um pinguim em seu jardim. Sem nunca ter visto um antes, ele fica todo atrapalhado, sem saber o que fazer, e pede ajuda para um vizinho, que o aconselha:

— Olha, Manuel, o melhor que você tem a fazer e levá-lo ao Jardim Zoológico.

No dia seguinte, o vizinho encontra com o Manuel passeando com o pinguim, levando-o rua abaixo por uma cordinha amarrada no pescoço e se surpreende.

— Ô, Manuel! Onde você vai com o bicho? Você não o levou ao zoológico ontem?

— Levei sim e ele adorou. Hoje, estou a levá-lo ao Playcenter.

Burrinho

O carro do Manuel enguiça e ele vai com o filho caçula no mecânico. Após verificar o motor do velho carro, o mecânico diz:

— O problema está no freio. Vou ter que mexer no burrinho.

O Manuel puxa o garoto para trás e se altera:

— Não, senhoire! No garoto ninguém mexe!

Atrás do Ônibus

— Ó, Maria, estou a morrer de cansaço. Vim correndo atrás do ônibus e, sem nunca o alcançaire, acabei chegando até aqui. Meu consolo e que economizei vinte pratas.

— Mas tu és burro mesmo, hein, Manuel? Por que não correste atrás de um táxi? Terias economizado muito mais!

O Táxi

O Manuel vai ao Rio de Janeiro. Os amigos o advertem que lá os motoristas de ônibus e táxi costumam voar com seus veículos. Chegando na Cidade Maravilhosa, Manuel pega um táxi:

— Avenida Brasil, por favor.

— Que altura?

— Se tu fores a mais de dois metros, eu pulo desse troco, ó raios!

Troca do Pneu

O pneu do carro do Manuel fura diante de um hospício. Ele desce e tira as porcas da roda, mas elas escorregam para dentro de um bueiro. Um dos internos assiste a cena do lado de dentro das grades do manicômio e aconselha ao Manuel:

— Tire uma porca de cada uma das três rodas para segurar a que ficou solta, até chegar a um posto.

— Fenomenal! Muito boa idéia. Obrigado! Olhe, eu nem sei por que tu estas aí dentro.

— Eu estou aqui porque sou doido, não porque sou burro!

Ordenha

Cansado de tentar a vida na cidade grande, o Manuel resolveu tentar a vida no interior. Chegando numa fazenda, foi falar com o capataz para ver se arranjava algum trabalho.

— Você sabe ordenhar vacas? — Perguntou o capataz.

— Claro! — Respondeu o Manuel, para não ser "queimado".

Então o capataz deu o banquinho pro Manuel e o ordenou que fosse à ordenha. Três horas depois volta o Manuel, todo machucado, olho roxo, roupas rasgadas, etc. Mas com o balde cheio de leite!

— E ai seu Manuel, como é que foi a ordenha?

— Ordenhar a vaca até que foi fácil. O difícil foi fazer a danada sentar no banquinho...

Acidente de Trem

Estava lá o Manuel, todo arrasado e triste.

Chega o Brasileiro e pergunta:

— Está todo triste, Seu Manuel. O que aconteceu?

— Pois é, aconteceu acidente de trem na terrinha e morreram 200 compadres.

— Mas como foi isso seu Manuel, morreram 200 na hora?

— Não, morreram 100 na hora e 100 na reconstituição.

Filhote de Coruja

O Joaquim e o Manoel concorriam entre si, cada um com o seu bar, em esquinas opostas ao mesmo cruzamento.

O primeiro levava vantagem porque tinha a porta um papagaio falador que era o encanto da freguesia.

Resolvido a não ficar em desvantagem, foi ao mercado onde Lhe impingiram um filhote de coruja implume, como se fosse um papagaio recém-nascido, receptivo a qualquer ensinamento.

Três meses depois, o bichinho já estava todo emplumado e adulto, quando um freguês perguntou:

— Como é Joaquim, o papagaio já está falando?

— Não meu amigo, mas parece inteligente, pois presta uma atenção. . .

Homem do Armário

Manuel chega em casa e encontra seu filho de 3 anos chorando desesperadamente, preocupado Manuel pergunta: Por que tu estás chorando menino?

E o garoto responde:

— Pai eu estou com medo do homem que está escondido no armário do quarto da mamãe. E Manuel responde, meu filho não tem ninguém lá. Eu vou olhar para te provar que não há ninguém no armário.

Chegando lá, Manuel abre o armário e da de cara com seu melhor amigo completamente nu. Furioso Manuel diz:

Você! Meu maior amigo... escondido no armário do quarto da minha mulher só para fazer medo ao meu filhinho.

Índios à Vista

Estava o Manoel no forte apache quando, no fundo da colina se aproximam uns 50 índios, todos armados até os dentes. Ao que o Manoel grita:

— Índios à vista!

E o coronel pergunta:

— E são amigos?

E Manoel responde:

— Devem ser, pois estão todos juntos...

No Aquário

Estava o português em um daqueles imensos aquários, quando se depara com um japonês brincando com um peixinho. O japonês colocava o dedo num lugar do vidro do aquário e lá ia o peixinho, colocava noutro, e o peixinho como que hipnotizado seguia. O português muito impressionado foi lá perguntar ao japonês como e que ele conseguia aquilo. Ao que o japonês respondeu:

— Simples, mente superior domina mente inferior, né.

Entra o intervalo comercial, e meia hora depois se retoma à cena. La está o português em frente ao peixinho abrindo e fechando a boca.

Copo sem Boca

Português estando com muita sede foi tomar água. E como e comum às classes menos abastadas o uso do velho filtro, lá foi ele. Muito displicentemente abriu a torneira. De repente começou a escorrer água pelo chão todo porque o copo estava de boca para baixo:

— Maria, Maria! — Frita todo bravo, o português.

— Ora pois, Manuel, o que te afliges?

E o português mais bravo porque a mulher não percebe o que está acontecendo:

— Onde raios tu foste arrumar um copo que não tem boca?

— Mas tu és burro mesmo, hein Manuel! — Diz Maria após examinar o copo.

Mesmo que este copo tivesse boca, ele não tem fundo!

Português religioso

O português resolveu virar crente, no primeiro dia do culto o pastor recebeu ele de braços abertos e disse:

- Jesus Cristo é o Senhor.

Nisso, o portuga com aquela delicadeza de cavalo arremata na hora:

- Eu não sou Jesus porra, meu nome é Joaquim, não leu a Bíblia, ô caralho!!!

Noticiário no Rádio

Joaquim ligou o rádio para ouvir o noticiário das oito horas.

O rádio não funcionou, então Joaquim chamou Maria:

— Ô Maria, o que fizeste com o rádio?

E Maria respondeu:

— Ele estava muito sujo e eu o lavei!

— E o Joaquim aflito:

— Santo Deus, vai ver que afogaste o locutor da rádio!

Morte do Motoqueiro

O motoqueiro está a 200 por hora na estrada quando estoura o zíper da sua jaqueta. Para evitar o frio no peito, ele resolve vesti-la ao contrário.

Após 2 quilômetros a moto derrapa e ele voa para o meio do mato.

Logo após vem um carro com dois portugueses, que vão socorrer o coitado.

Em seguida chega a polícia, que pergunta aos portugueses:

— Ele morreu na hora?

— Não, morreu agora há pouco, quando tentávamos virar o pescoço dele para o lado certo!

+ categorias
Livro Diário de um quase conta de fadas