Piadas de Papai Noel

Pergunta Para Papai Noel

Um dia um menino perguntou para o Papai Noel:

- Você rói unha?

O Papai Noel respondeu:

- Rou rou rou!

Capitais Brasileiras

A professora pergunta pro Joãozinho:

- Joãozinho, qual é a capital do Ceará?

Joãozinho responde:

- Mike Tyson.

A professora reclama:

- Não é Mike Tyson, é Fortaleza.

Joãozinho explica:

- Então, professora, falam por aí que Mike Tyson é uma Fortaleza.

A professora então dá outra chance ao Joãozinho e pergunta:

- Qual é a capital do Rio Grande do Sul?

Ele responde:

- Festa no cais.

Novamente a professora reclama:

- Não é essa a resposta, é Porto Alegre.

Joãozinho explica:

- Professora, é que quando tem uma festa no cais fica o Porto Alegre.

A professora não aguentou:

- Agora Joãozinho eu quero o contrário, me diga qualquer capital do Brasil.

Ele pensou um pouco e falou:

- Papai Noel.

- Que capital é essa Joãozinho? - pergunta a professora.

E Joãozinho explica:

- Natal, capital do Rio Grande do Norte.

Loira e o Papai Noel

Uma loira linda e maravilhosa tinha uma fantasia sexual esquisita. Era doidinha pra transar com o Papai Noel.

Na noite de Natal ela vestiu a sua camisola mais sexy, cobriu-se de perfume e sentou-se ao lado da lareira para esperar o bom velhinho.

Por volta das duas da madrugada, lá vem o bom velhinho descendo pela chaminé. Assim que ele põe os pés no chão, ela corre para abraçá-lo e sussurra em seu ouvido:

— Papai Noel, passa a noite comigo?

— Ho... ho... ho... — fez ele. — Infelizmente não posso! Tenho um monte de presentes para entregar.

Então, ela tira a camisola e fica só de calcinha.

— Ah! Passa vai...

— Infelizmente, não vai dar! — responde o Papai Noel, suspirando.

Ela tira a calcinha.

— Ah! Passa vai...

O Papai Noel coça a cabeça, pensa um pouquinho e responde:

— Passar a noite não posso... mas pelo menos uma rapidinha vamos ter que dar, porque senão eu não consigo passar pela chaminé...

Menino Pobre

João era um menino pobre que mandou uma carta para Papai Noel. Assim que a carta chegou ao correio, os funcionários, sem terem para quem mandar a carta, resolveram abri-la. Nela, João dizia que não queria presentes e sim R$ 200,00 para comprar remédios para sua mãezinha que estava muito doente. Disse também que era pobre, porém trabalhador, e que tinha sido um bom menino durante o ano.

O pessoal do correio, sensibilizado com tamanha pureza, fez uma vaquinha e, cata daqui, pede de lá, angariou R$ 100,00, que foram enviados a João em nome de Papai Noel. Passado algum tempo, eis que chega uma outra carta de João para Papai Noel. A carta dizia: "Caro Papai Noel, muito obrigado pelo dinheiro que o senhor me mandou. Minha mãe já está melhor e manda agradecer. Gostaria apenas de lhe pedir um favor: da próxima vez que o senhor mandar dinheiro para mim, entregue diretamente no meu endereço, pois aqueles filhos da mãe do correio passaram a mão em metade da minha grana!"

Menino com Dúvidas

O menino pergunta à mãe:

— Manhê! É a cegonha que me trouxe para o mundo?

— É, meu filho!

— E é Jesus que nos dá o pão de cada dia?

— Sim, meu amor!

— Mais uma coisa. É o Papai Noel que dá os brinquedos no Natal?

— É isso mesmo!

— Então para que serve o papai?

Árvore de Natal

Papai Noel estava muito aflito porque ainda não tinha embrulhado todos os brinquedos. Uma rena muito doente e a outra quebrou a perna. Ele não podia fazer muita coisa, pensou em chamar o Coelhinho da Páscoa, mas ele estava de férias no Caribe...

Preocupado, decidiu ir beber algo, pra poder relaxar. Pena, que quando chegou na adega, não encontrou nada. Voltou à cozinha para comer qualquer coisa mas os ratos tinham comido tudo. E como se tudo isto não bastasse, encontrou um recado da Mamãe Noel dizendo que sua mãe — a Sogra Noel — ia passar o Natal lá na sua casa...

No meio daquele desespero, alguém bateu à porta. Com a pressa de ir abrir, ele tropeçou, bateu com a cabeça na quina duma mesa, e começou a sangrar muito. Já verde de raiva, ele abriu a porta e deu de cara com um anjinho que lhe disse, com uma voz angelical:

— Olá Papai Noel! Boas Festas! Venho visitá-lo neste dia tão feliz, cheio de paz e amor. Trago aqui esta árvore de Natal. Onde é o senhor quer que eu a coloque?

E foi a partir dessa data que todas as árvores de Natal passaram a ter um anjinho no topo...

No Futuro

Na frente do lojinha do Salim, Papai Noel distribui balas para a garotada. Balas que sobraram do ano passado, diga-se de passagem.

— Olha a balinha!

— Bligado, Papai Noel!

— De nada, o que você vai ser quando crescer, meu filho?

— Vou ser médico!

— Ho, ho, ho! Olha a balinha!

— Bligado, Papai Noel!

— De nada, o que você vai ser quando crescer?

— Vou ser redator do astronauta!

— Ai, ai, ai! Olha a balinha!

— Bligado, Papai Noel!

— De nada, o que você vai ser quando crescer?

— Vô sê puto!

— Não diga isso, meu filho! Pelo amor de Deus! Pode até ser bailarino, mas puto não!

— Mas eu quelo sê puto e ganhar muito dinhelo!

Aí o Papai Noel que já estava estressado com aquela criançada lhe aporrinhando o dia inteiro, manda um cascudo na cabeça do menino.

— Isso é pra você aprender a nunca mais dizer essa bobagem!

O menino abre o maior berreiro e o Vilão Noel pergunta novamente:

— O que você vai ser quando crescer?

— Buáááá... eu vô... sniff... eu vô... sê o Micky!

Medo de Saber

No dia em que Joãozinho completava 11 anos, seu pai fez a seguinte pergunta:

— Meu filho, você sabe como nascem os bebês?

O menino, assustado, ficou pálido e respondeu:

— Não quero sabeeeeer!

E aos prantos, insistiu:

— Prometa que não vai me contar, pai...

O pai, confuso, coçando a cabeça, não se conforma:

— Mas por que você não quer saber, Joãozinho?

E o menino, soluçando:

— Porque quando eu fiz 6 anos me contaram que não existia coelhinho da Páscoa. Aos 8 anos descobri que não existem sereias, nem nem saci-pererê, nem fadas-madrinhas. E aos 10 anos percebi que Papai Noel é você. Se agora eu descobrir que os adultos não transam, não tenho razão para continuar vivendo!

Joãozinho e a Bicicleta

Final de ano, Joãozinho resolve escrever uma carta para o Papai Noel:

— Querido Papai Noel, fui um bom menino durante todo o ano. Gostaria de ganhar uma bicicleta.

O menino olha para o texto e, insatisfeito, amassa a folha e escreve novamente:

— Papai Noel, fui um bom menino durante a última semana. Por favor, mande-me uma bicicleta.

Novamente Joãozinho não se satisfaz. Pensa um pouco, vai até o presépio, pega o Menino Jesus, tranca-o em uma gaveta e volta a escrever:

— Virgem Maria, sequestrei seu filho. Se quiser vê-lo novamente, mande-me uma bicicleta.

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