Competição Para Agradar a Mãe
Três irmão fizeram uma competição para ver quem agradava mais a mãe:
O primeiro falou:
- Vou dar uma mansão para a mamãe.
O segundo falou:
- Vou dar uma Mercedes para a mamãe.
O terceiro falou:
- Eu vou dar 2 milhões de dólares, mas não em dinheiro, Como eu sei que a mamãe já está ficando idosa, incapaz de ler mais, vou dar um papagaio que sabe recitar a Bíblia inteira, e que foi treinado por 18 monges diferentes!
A mãe comenta o presente do primeiro filho:
- Jorge, você me deu uma mansão e eu só uso um dos seus 20 quartos. E como se ainda não bastasse, tenho que limpar a casa toda. Assim eu andando pela rua, encontrei um mendigo e dei a casa para ele.
A mãe comenta o presente do segundo filho:
- Carlos, você me deu uma Mercedes, mas ele é inútil, porque eu nunca saio de casa, então também dei ela pra um morador de rua.
A mãe então comenta o presente do terceiro filho:
- Augusto, você foi o único que lembrou das minhas reais necessidades...
O filho que estava desesperado pensando que a mãe também tinha dado para um homem de rua o seu presente de 2 milhões de dólares, logo se acalmou. E a mãe então completou:
- Aquela galinha estava deliciosa...
A Viúva e a Salsicha
Pouco tempo depois de perder seu marido, a viúva começa a sentir falta e muita vontade de fazer sexo.
— E agora o que eu faço? Não quero procurar um parceiro, pois ainda está muito recente a morte do meu marido e todos duvidariam da minha fidelidade.
Foi até a cozinha tomar um suco de maracujá, para acalmar os ânimos. Ao abrir a geladeira, se deparou com uma embalagem de salsichas grandes e grossas.
— Deus que me perdoe! Mas vem cá salsichinha, que é você quem vai satisfazer meu desejo.
A viúva foi para a sala, deitou e rolou com a salsicha. Depois de se satisfazer, jogou a salsicha pela janela, que caiu na calçada. Um mendigo que todos os dias passava por ali recolhendo reciclagem, faminto, encontrou e comeu a salsicha.
E assim os dias foram se passando. Todos os dias a viúva se satisfazia com uma salsicha e depois a atirava pra fora da janela. E o mendigo, que todos os dias passava por ali com muita fome, encontrava e comia a salsicha.
A viúva ficou tão viciada em fazer isso, que mesmo menstruada, fez sexo com a salsicha, que ficou toda suja de sangue. Terminou e a atirou pela janela. O mendigo faminto que passava pela rua, viu a salsicha toda suja de sangue e mesmo assim comeu. Fazendo isso pelos quatro dias seguintes.
No quinto dia, o mendigo ficou triste ao encontrar a salsicha:
— Ahhh! O que será que aconteceu? Hoje está sem ketchup!
Esmola pro Ceguinho
Um homem, na companhia de um cachorro, pede dinheiro na rua e carrega uma placa onde está escrita e seguinte frase:
"Dê esmola ao pobre ceguinho, pelo amor de Deus."
Um ladrão vê o mendigo e fica observando-o durante um bom tempo. Quando percebe que a caixinha do homem já está cheia de dinheiro, decide roubá-la. Sem medo de ser notado pelo cego, o malandro vai em direção a ele e, no momento em que vai pôr as mãos na grana, é surpreendido pelo sujeito, que começa a lhe dar uma tremenda surra.
O ladrão, então, grita indignado:
— Mas você não é cego?
— Não, cego é o cachorro!
Pedidos do Mendigo
O mendigo toca a campainha na casa de uma senhora e pergunta:
— A senhora não teria uma esmolinha aí, por favor?
— Não tenho não, sinto muito — lamenta a senhora.
— Nem um fubá?
— Não, também não tem.
— Nem um arrozinho?
— Não, não tem.
— E um feijãozinho?
— Também não — responde ela já impaciente.
Ele já desacreditado diz:
— Pô, então vem pedir esmola comigo.
Redação Sobre Sexo
A professora Vera achou que os alunos já estavam bem grandinhos e os mandou cada um fazer uma redação sobre o tema sexo ou assunto relacionado. No dia seguinte, cada aluno leu a sua redação:
A da Mariazinha era sobre métodos contraceptivos.
A do Gerson "falava" da masturbação.
A da Ana Lúcia escreveu sobre rituais sexuais antigos.
E chegou a vez do Joãozinho:
— Então Joãozinho, você fez a redação que eu pedi?
— Fiz sim, professora!
— Então, leia sua redação!
E o Joãozinho começou a ler alto:
"Era uma vez no pampa gaúcho, há muitos, muitos anos. No relógio da igreja batiam 18h. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O Sol já ofuscava o horizonte e tingia as nuvens de tons vermelhos. De súbito, recortou-se a silhueta de um cavaleiro. Lentamente, foi-se aproximando da cidade... Ao chegar à entrada, desmontou. O silêncio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas.
O cavaleiro chamava- se Malaquias! Vestia-se todo de preto, à exceção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que segurava os dois revólveres na cintura. O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante para uma poça de água... PUM!
O velho cavalo caiu morto com um buraco na testa. O cheiro da pólvora vinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Malaquias: Malaquias não gostava de cavalos desobedientes! Malaquias dirigiu-se para o bar. Quando estava subindo os três degraus, um mendigo que ali estava, tocou na perna de Malaquias e pediu uma esmola... PUM! PUM! O esmoleiro esvaiu-se em sangue: Malaquias não gostava que lhe tocassem!
Malaquias entrou no bar. Foi até o balcão, e pediu uma cerveja. O homem serviu-lhe a cerveja. Malaquias provou e fez uma careta PUM! PUM! PUM! Malaquias não gostava de cervejas mornas e detestava homens de bar relapsos. Outros cavaleiros que ali estavam olharam surpresos para Malaquias. PUM! PUM! PUM! PUM!
Ninguém sequer conseguiu reagir. Malaquias era rápido no gatilho: Malaquias não gostava de ser o centro das atenções! Saiu do bar... Deslocou-se até o outro lado da cidade para comprar um cavalo.
Passou por ele um grupo de crianças a brincar e a correr, levantando uma nuvem de poeira... PUM! PUM! PUM! PUM! PUM! PUM! PUM!
Desta vez os dois revólveres foram empunhados: Malaquias não gostava de poeira e além disso as crianças faziam muito barulho! Comprou o cavalo, e quando pagou, o vendedor enganou-se no troco... PUM! PUM! PUM!
Malaquias não gostava que o enganassem no troco!Montou no novo cavalo e saiu da cidade. Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o sol já quase recolhido.
Todos aqueles mortos no chão. Até o silêncio era pesado. FIM"
Joãozinho sentou-se. A turma estava petrificada!
A professora chocada pergunta:
— Mas... Mas... Joãozinho... O que esta composição tem a ver com sexo?
Joãozinho, com as mãos nos bolsos, responde:
— O Malaquias era foda!
Cem Reais
Dois mendigos pediam esmola em uma esquina, quando de repente um ganhou cem reais. O outro mais do que espantado disse:
— Cara! O que é que você vai fazer com isso tudo?
— Vou comprar, 80 litros de pinga e 10 pãezinhos!
— Não acredito!
— Não acredita, em que?
— Que você esteja com tanta fome assim!
Pedido de Esmola
O mendigo chega para uma senhora e pede uma esmola.
— Em vez de ficar pedindo esmolas, por que não vai trabalhar?
— Dona, estou pedindo esmola e não conselhos!
Pedido de Esmola 2
O mendigo bate à porta de uma dona de casa e pede uma esmola.
— Puxa, mas o senhor me parece tão forte e sadio, por que será que não consegue achar trabalho?
— Sei não, madame! Acho que é pura sorte!
Sem Comer
Um mendigo se aproxima de uma senhora cheia de sacolas de compras que ia andando na rua e fala:
— Madame, eu estou sem comer há 4 dias.
E a madame:
— Meu Deus! Eu gostaria de ter sua força de vontade!
Mendigo Ingrato
O delegado já vai chegando na cela dando tapas na orelha de um mendigo que havia acabado de ser preso.
— Além de vagabundo é ingrato, né, malandro?
— De jeito nenhum, doutor! — Disse o pobre coitado, protegendo a cabeça com as mãos.
— Como não? Várias pessoas que estavam na rua viram a cena! Você bateu na porta de uma senhora, pediu comida, ela lhe deu um pão e você, ao invés de agradecer, esperou ela entrar em casa e quebrou a vidraça da cidadã caridosa com uma pedra!
— Não era pedra! — disse o mendigo, indignado — Era o pão que eu ganhei daquela muquirana de uma figa!
Mendigo com sua Mulher
Aquele viciado em trabalho chega em casa um pouco mais cedo e pega a mulher na cama com outro.
Furioso, pega o revólver, encosta na cabeça do sujeito, quando este o interrompe:
— Por favor, senhor. Eu não tive culpa nenhuma! Eu sou apenas um mendigo e a sua mulher levou demasiadamente a sério o que eu lhe disse.
— E o que foi que você disse a ela?
— "A senhora poderia me dar alguma coisa que o seu marido não usa mais?"
Erro de Concordância
O mendigo chega na padaria e pede:
— Moça, me vê dez pão.
A mulher responde:
— Deixa de ser burro, rapaz. Não é dez pão que se fala, é dez pães.
No outro dia o mendigo aparece de novo:
— Moça me vê um pães.
A mulher não perdoa:
— Pelo amor de Deus, não é um pães. O certo é um pão.
Depois de alguns minutos a mulher percebe que o mendigo está ali parado e pergunta:
— O que você está fazendo aqui agora?
E o mendigo responde:
— Estou pensando se eu mando a senhora tomar no cu ou no cus!
Pão Velho
O mendigo vai esmolar numa padaria.
— O senhor não tem um pão velho para me dar? Estou morrendo de fome! — diz o mendigo.
— Não, senhor! Aqui só temos pães fresquinhos!
Dando Esmola
Um famoso milionário estava andando numa rua do centro de uma grande cidade, quando foi abordado por um mendigo:
— Meu senhor, o senhor que me parece ser uma pessoa afortunada, não poderia doar 500 reais para um pobre homem a quem a sorte não sorriu?
O homem, que carregava aquele sentimento de culpa por ser rico num país de miseráveis, não resistiu ao apelo. Tirou dez notas de 50 e entregou ao mendigo que nem agradeceu.
O pedinte enfiou no bolso o dinheiro e já ia se afastando, quando o milionário estranhou e perguntou:
— Ei, espera aí! O que o senhor vai fazer com esses 500 reais?
— Ora... — respondeu o mendigo ainda se afastando — O que eu faço ou o que deixo de fazer com o meu dinheiro não é da sua conta!
O Trabalhador e o Mendigo
Um ajudante de obras descansava a hora do almoço no último andar de um arranha-céu de 40 andares onde estava a trabalhar, quando de repente olhou para baixo do prédio, notou um vulto acenando e pedindo para ele descer.
O pobre ajudante desceu os 40 andares pela escada, pois não tinha elevador. E chegando ao rês do chão, muito cansado, deu de cara com a pessoa que lhe tinha chamado. Era um mendigo e pediu-lhe:
— Uma esmola, por favor, ou um prato de comida.
O ajudante olhou para o pobre homem e pediu para que ele o acompanhasse até ao 40º andar.
Subiram os 40 andares a pé, chegando lá, o ajudante disse ao mendigo:
— Não tenho!
Sem Vícios
Ricardo está no bar, tomando uma cervejinha e jogando baralho com os amigos quando de repente um mendigo, todo maltrapilho, com a barba enorme, vem falar com ele:
— Cara, por favor... Me paga um café!
— Claro! — diz Ricardo, muito bondoso — Quer uma cerveja também?
— Não, obrigado... Eu não bebo! Só quero o café mesmo!
— Então senta aí! — insiste Ricardo — Vamos jogar baralho com a gente!
— Eu também não jogo — diz o mendigo — Só quero o cafezinho mesmo!
— Então pega um cigarro aqui, cara!
— Eu também não fumo... Só quero o cafezinho!
— Já sei! — diz Ricardo — Vamos dar um pulinho lá em casa! É aqui pertinho! Aí a gente toma o café da minha mulher, que é uma delícia!
— Isso eu aceito! — diz o mendigo, sorrindo.
Chegando em casa, Ricardo toma uma bronca:
— Por que você trouxe esse mendigo aqui? Você é louco?
— Só pra te mostrar como fica um homem que não bebe, não joga e não fuma!
Faculdade de Medicina
Primeiro dia de aula na faculdade de medicina. Diz o professor:
— Para se tornar um bom médico é preciso de dois requisitos imprescindíveis: ser um excelente observador e nunca sentir nojo de nenhum paciente.
Dizendo isso, conduziu os alunos até a sala de autópsia, descobriu o cadáver nu de um mendigo sobre uma mesa e ordenou:
— Agora, vamos fazer um teste! Façam exatamente o que eu fizer!
Em seguida, enfiou um dedo no ânus do cadáver e imediatamente levou-o à boca. Fazendo um esforço sobrenatural para disfarçar a cara de nojo, os alunos repetiram o gesto do professor.
— Muito bem! — disse, ao final, o professor. — No teste de nojo vocês passaram, mas no de observação todos falharam, pois ninguém percebeu que eu enfiei o dedo indicador e lambi o dedo médio!