Piadas de Amigos

Amigos são para todas as horas, inclusive para rir! Confira as melhores piadas de amigos.

Vencedor de Apostas

Certo dia Manoel estava em seu escritório, quando de repente entrou um fiscal do imposto de renda. O fiscal começou a falar:

— Seu Manoel, estou aqui porque tem algo de errado com sua declaração de renda. O senhor não tem emprego nenhum, não investe em nada, não tem imóveis, e mesmo assim teve uma renda enorme no ano passado. De onde é que veio sua renda? Nós da receita estamos desconfiados de envolvimento com drogas, pois esse dinheiro todo não aparece do nada.

— Que drogas nada meu amigo — respondeu Manoel. — Eu ganho meu dinheiro fazendo apostas.

— Fazendo apostas? Como é que você pode ganhar todo esse dinheirão somente fazendo apostas? Quem aposta um dia perde outro dia ganha...

— Pois é, mas eu só faço apostas que sei que ganho.

— Ah, isso é impossível. Sempre tem uma aposta que se perde.

— Ah é? Pois então vou fazer uma aposta com você. Aposto 10 dólares que consigo morder meu olho esquerdo!

— Morder seu próprio olho? Isso é impossível! Nisso eu aposto, pois sei que você não pode morder seu próprio olho.

— Então tá apostado?

— Apostado.

E o Manoel tira seu olho esquerdo, que era de vidro, e da uma mordida. E o fiscal, estupefato, responde:

— Ta, tudo bem, você mordeu seu olho esquerdo e ganho a aposta, mas mesmo assim, se fizer as contas, isso seria muito pouco para que você tivesse toda a renda que tem por ano. Nem que apostasse de 5 em cinco minutos.

Ao que o Manuel replica:

— Ora, então vamos fazer outra aposta. Aposto que consigo morder meu olho direito!

— Ah, isso sei que você não consegue. Afinal, você não é cego, e o olho esquerdo é de vidro. Portanto o olho direito não pode ser de vidro. Aposto 50 dólares que você não consegue!

— Apostado.

E o Manuel tira sua dentadura e da uma mordida no olho direito. O fiscal já estava puto, pois tinha perdido nessa brincadeira 60 dólares, e agora estava disposto a fazer qualquer coisa para provar que o português estava envolvido em algo ilegal, que não somente apostas.

Até que, sem esperar, ele ouve o Manuel falar:

— Você quer saber como é que ganho todo esse dinheiro? Não é com apostas pequenas como essa, não. É com apostas grandes. Por exemplo, aposto 10 mil dólares como você tem hemorroidas!

— Ah, não. Dessa vez eu tenho certeza absoluta. Não tenho mesmo hemorroidas. Isso não tem jeito. Dessa vez você perdeu 10 mil dólares. Apostado.

— Bem, então tenho que comprovar que você tem hemorroidas. Você tem que ficar de quatro nessa mesa, com as calcas arriadas, para eu fazer o teste.

O fiscal então, mesmo não gostando muito da ideia — mas pelos dez mil dólares-, arriou as calcas e ficou de quatro na mesa. Nesse meio tempo o português enfiou o dedo no ânus do fiscal, cutucou para um lado, cutucou pro outro, e disse:

— É, você tem razão: Você não tem hemorroidas!

— Tá vendo! Agora me explica: como é que você pode ter todo esse dinheiro se você acabou de perder uma aposta de 10 mil dólares? Agora você vai em cana!

— Calma. Explico. Perdi sua aposta de 10 mil, sim, não nego. Mas tá vendo aqueles cinco caras na janela do prédio do outro lado? Apostei cem mil dólares com cada um que se o fiscal do imposto de renda viesse aqui eu enfiava o dedo no cu dele!

Traição De Mineiro

O amigo chega pro Carzeduardo e fala:

— Carzeduardo, sua muié tá te traino co Arcide.

— Magina! Ela num trai eu não. Cê tá inganado, sô.

— Carzeduardo! Toda veiz que ocê sai pra trabaiá, o Arcide vai pra sua casa e prega ferro nela.

— Duvido! Ele num teria corage.

— Mais teve! Pode cunfiri.

Indignado com o que o amigo diz, o Carzeduardo finge que sai de casa, sesconde dentro do guarda-roupa e fica olhando pela fresta da porta. Logo vê sua mulher levando o Arcide para dentro do quarto pra começar a sacanage. Mais tarde, ele encontra com o amigo, que lhe pergunta o que houve. E então, o Carzeduardo relata cabisbaixo:

— Foi terrive di vê! Ele jogou ela na cama, tirou a brusa... e os peito caiu... Tirou a carcinha... a barriga e a bunda dispencaro... Tirou as meia... e apariceu aquelas varizaiada toda e as perna tudo cabiluda. E eu dentro do guarda-roupa, cas mão no rosto, pensava: "Ai... qui vergonha que tô do Arcide!"

Homem Insistente

O cara encontrava-se sempre com a mesma mulher. E sempre insistia:

— Como é? Vai ser hoje?

E a mulher retrucava:

— Sai fora, palhaço!

E era todo o dia a mesma coisa. O cara já estava desolado de tanto insistir e já não se continha em delírios de pensar como seria se ele visse aquela morena nua. Continuava insistindo. E nada acontecia. Até que um dia a mulher aceitou:

— Vai ser de noite na minha casa!

O cara explodiu em felicidade. Mal podia se conter. Foi direto pro bar e começou a tomar trago e comer vatapá. Jantou um mocotó com sorvete e bastante cerveja. De saída, um prato bem apimentado. Tomou coragem e dirigiu-se ao matadouro. Chegando lá, foi direto para o que interessava, mas na hora do principal:

— Você me da licença, preciso ir ao banheiro.

E o cara ficou horas lá dentro. Voltou. Recomeçou. Dai a pouco:

— Preciso ir de novo.

E assim foi a noite toda. No outro dia, deparou-se com a mesma mulher na rua, cumprimentou-a e saiu de perto.

Uma amiga da moça perguntou:

— Me conta, como foi?

— Foi nada. O cara me cantou seis meses para ir cagar lá em casa.

Vampiro com Fome

Um vampiro se preparava para dar o bote num cara debruçado numa lata de lixo quando verificou que se tratava de um outro amigo seu, também vampiro, que assustado exclamou:

— Nossa! O que é isso, querendo me atacar?

— Ah, desculpe amigo, mas é que eu tô azul de tanta fome que nem tinha reparado que era você!

— Pois é, a coisa tá feia...

— Mas me diz o que você está fazendo aí debruçado nessa lata de lixo...

— Pois é a coisa tá tão feia, mas tão feia, que eu estou aqui procurando para ver se acho um modess para fazer uma sopinha!

Nada de Piadas Pesadas

O Joãozinho estava numa festa depois de o pai o ter expressamente proibido de contar piadas pesadas. Mas as pessoas já conheciam a fama do Joãozinho e tanto insistiram para ele contar só uma anedota que ele não resistiu.

Eram os amigos dele e os pais dos amigos, as mães, toda gente queria ouvir uma piada do Joãozinho. Então, ele subiu para uma mesa e começou dizendo:

— Hoje chegou ali a doca um navio enorme carregado de Gorilas. Cada gorila tem uma pixa deste tamanhão.

Algumas mães, indignadas, começaram a sair da sala. Foi então que ele acrescentou:

— Tenham calma suas putas, não precisa ter pressa que o navio vai ficar na doca durante uma semana!

Duas Caprichadas

Dois amigos se encontraram no bar:

— Que cara triste é essa, meu chapa?

— Nem queira saber, estou numa fossa danada.

— Bobagem. Tenho um remédio ótimo para isso. Quando estou na fossa, vou para casa, pego minha mulher e dou duas bem caprichadas. No instante seguinte, estou ótimo de novo.

— Grande idéia, cara! Será que a tua mulher tá em casa agora?

Banheiros Ocupados 2

Por não achar um banheiro desocupado, no trem em que viajava, desesperado recorre ao amigo. O que eu faço estou apertado e os banheiros estão ocupados, não agüento mais.

— A janela é a sua salvação. — Disse o amigo.

Então foi para um vagão desocupado, meteu a bunda na janela e fez ali mesmo...

Duas velhinhas que estavam a ver o trem passar, quando viram a cena, uma disse a outra:

— Nossa olha o tamanho do charuto daquele cavalheiro.

Responde a outra mais indignada ainda:

— O tamanho do charuto não é nada, o estranho é a cara que ele está fazendo!

Esperma

Numa mesa de amigos, numa festa, um deles comenta seriamente:

— Vocês sabiam que o homem só tem meio litro de esperma para utilizar durante toda a vida?

Ao ouvir isso, o garotão metido a garanhão exclama, querendo dar uma de bom:

— Só meio litro? Então eu já gastei tudo.

Prontamente o primeiro responde:

— Se precisar, vira aí que eu reabasteço!

O Táxi

O Manuel vai ao Rio de Janeiro. Os amigos o advertem que lá os motoristas de ônibus e táxi costumam voar com seus veículos. Chegando na Cidade Maravilhosa, Manuel pega um táxi:

— Avenida Brasil, por favor.

— Que altura?

— Se tu fores a mais de dois metros, eu pulo desse troco, ó raios!

Filhote de Coruja

O Joaquim e o Manoel concorriam entre si, cada um com o seu bar, em esquinas opostas ao mesmo cruzamento.

O primeiro levava vantagem porque tinha a porta um papagaio falador que era o encanto da freguesia.

Resolvido a não ficar em desvantagem, foi ao mercado onde Lhe impingiram um filhote de coruja implume, como se fosse um papagaio recém-nascido, receptivo a qualquer ensinamento.

Três meses depois, o bichinho já estava todo emplumado e adulto, quando um freguês perguntou:

— Como é Joaquim, o papagaio já está falando?

— Não meu amigo, mas parece inteligente, pois presta uma atenção. . .

Homem do Armário

Manuel chega em casa e encontra seu filho de 3 anos chorando desesperadamente, preocupado Manuel pergunta: Por que tu estás chorando menino?

E o garoto responde:

— Pai eu estou com medo do homem que está escondido no armário do quarto da mamãe. E Manuel responde, meu filho não tem ninguém lá. Eu vou olhar para te provar que não há ninguém no armário.

Chegando lá, Manuel abre o armário e da de cara com seu melhor amigo completamente nu. Furioso Manuel diz:

Você! Meu maior amigo... escondido no armário do quarto da minha mulher só para fazer medo ao meu filhinho.

Índios à Vista

Estava o Manoel no forte apache quando, no fundo da colina se aproximam uns 50 índios, todos armados até os dentes. Ao que o Manoel grita:

— Índios à vista!

E o coronel pergunta:

— E são amigos?

E Manoel responde:

— Devem ser, pois estão todos juntos...

Estrada para São Paulo

Um paulistano estava perdido no interior do estado, então parou na casa de um caipira e perguntou:

— Ô amigo! Esta estrada vai pra São Paulo?

E o caipira respondeu:

— Espero que não, porque é a única estrada que temos na região.

Piscoso

Meu amigo Candido, recentemente foi pescar no interior. Educadíssimo, com seu perfeito português, chega a beira do rio e pergunta ao caipira do lugar:

— Meu senhor. Este rio é piscoso?

O caipira coçou a barba, olhou para ele e lascou:

— Bão. Quando "Chuvisca pisca"!

Histórica

No bar, o sujeito vira-se para o amigo e diz em tom apressado:

— O papo está bom, mas tenho de ir embora! Se eu chegar tarde em casa a minha mulher vai ficar histórica de novo!

— Histérica, você quer dizer?

— Não, histórica mesmo. Ela vai ficar duas horas lembrando-se de todas as promessas que eu fazia quando éramos noivos!

Dicionário para Masoquistas

O sujeito vira-se para o amigo e comenta:

— Você sabia que existe dicionário para masoquistas?

— Para masoquistas? — espanta-se o amigo.

— Como assim?

— É igual aos outros, só que as palavras não estão em ordem!

Fabricante de Móveis

Pinie Katz, fabricante de móveis, vai passar as ferias em Nova York. Na volta contou todas as suas aventuras ao sócio.

— Veja só, uma noite saímos com meu primo do Brooklin e mais duas amigas dele. Quando acabamos de jantar, ele foi embora com sua namorada e me deixou sozinho com a amiga. Como eu não falo inglês e ela não falava idiche, nos entendemos com desenhos no guardanapo.

— Primeiro ela me desenhou um casal dançando. Eu entendi. Tomamos um táxi e fomos dançar numa boate. A seguir me desenhou uma garrafa. Aí eu pedi um uísque para o garçom. depois me desenhou um prato. Pedi um excelente jantar. Agora vem o incrível: Ela, radiante, desenhou uma cama e me olhou bem firme... Até hoje me pergunto como e que ela descobriu que sou fabricante de móveis!

Morte do Garçom

Quando morreu o Mendel, o garçom mais popular do restaurante, alguns dos seus amigos e fregueses decidiram visitar um medium que tentaria comunicar-se com ele.

Em volta da mesa mediúnica, o medium da instruções:

— Batam com os dedos na mesa como faziam quando ele os servia e ele reaparecerá.

Todos bateram na mesa, e nem sinal do Mendel. Bateram mais forte. Nada. Bateram novamente, mais forte ainda, e o chamaram pelo nome. Gritaram. Finalmente, surge Mendel, com um guardanapo dobrado sobre o braço, cara de contrariedade.

— O que foi que houve, Mendel? — Perguntou um dos participantes da sessão.

— Por que você não apareceu assim que chamamos?

— Não era minha mesa! — Respondeu o garçom.

Carta do Maluco

Estava um maluco em um manicômio a escrever uma carta, quando um outro maluco amigo seu apareceu e perguntou:

— O que você está escrevendo?

— Uma carta.

— Pra quem você está escrevendo?

— Pra mim mesmo.

— Ah é! E o que é que está escrito nela?

— Não sei, ainda não recebi!

Concurso para Locutor

Concurso para locutor de rádio, chega um cara para se inscrever:

— Como é o nome do senhor?

— A-a-a-anto-tônio da Si-silva.

— Desculpe meu amigo, mas não aceitamos inscrições de gagos.

— Gago coisa nenhuma. Gago era meu pai e burro era o seu Manuel do cartório que me registrou com esse nome!

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