PEDIATRA I
No consultório do médico pediatra:
-Doutor, doutor, o senhor precisa me ajudar. Olhe o meu filho aqui, já está com dois anos, e ainda não abriu os olhos.
-Quem tem que abrir os olhos, é o senhor. Este menino é filho de japonês.
MANOEL ENCALHA O CARRO
O português Manoel, veio para o Brasil para trabalhar como motorista, rodando pelas estradas rurais sem asfalto atolou o carro da empresa. Então precisou escrever um memorando para o chefe, sobre o incidente que ocorrera, ocasionando atrasos nas entregas. Ao escrever o texto do memorando, notou que não sabia como escrever o verbo atolar, e para não fazer feio no novo emprego, escrevendo de forma errada o memorando, mas também não querendo perguntar para nenhum brasileiro, como se escrevia de forma correta, pois tinha medo, que alguém ficasse pensando que ele era burro. Então ligou para Portugal, para uma professora da língua portuguesa:
-Minha senhora, me ajude por favor. Não sei como conjugar o verbo atolar.
-Mais isso é fácil Manoel. Se o carro atolou as rodas dianteiras, você escreve que o carro se-atolou. Mas se foi com as rodas traseiras, você coloca que o carro atolou-se.
-Mas na verdade, as quatro rodas ficaram atoladas.
-Então você coloca que o carro se-atolou-se.
ESTÁDIO EM PELOTAS
A prefeitura da cidade de Pelotas no Rio Grande do Sul, projetou construir um grande estádio, com capacidade para 80 mil pessoas, sendo 40 mil sentados, e 40 mil no colo. Mas como uma obra desta magnitude tinha um custo muito alto, colocou antecipadamente ingressos à venda, antes mesmo do início das obras, para um jogo inaugural. Com a venda dos ingressos, seria arrecadado dinheiro para o início das obras.
Depois das vendas dos ingressos, o prefeitura divulga a inviabilidade da construção do estádio, pois fora vendido apenas os 40 mil ingressos no colo.
JULGAMENTO DIFÍCIL
Na Idade Média, em um reino muito distante, um presidiário condenado há 20 anos de prisão, após cumprir metade da pena, foi intimado a passar por outro julgamento muito difícil, onde poderia ser decidido sua liberdade, ou continuar preso até o fim da pena. Ele foi solto por três dias, pois tinha que arranjar alguém do povo, para representá-lo no tribunal, já que nenhum advogado estava disposto a se submeter a esta modalidade de julgamento, que seria muito difícil, seria todo feito por mímicas. Então o presidiário, saiu pela cidade procurando um representante, mas ninguém quis aceitar, todos tinham medo dos sacerdotes e juízes do rei.
No final do terceiro dia, o presidiário ainda não tinha arrumado ninguém para representá-lo, já prevendo que teria que passar mais 10 anos na cadeia, sem nenhuma chance de conseguir a liberdade antecipada; até que viu sentado no chão um bêbado, e já não tendo mais a quem recorrer, perguntou se o bêbado gostaria de representá-lo, prometeu muitas garrafas de mé para ele, se conseguisse vencer no julgamento.
O bêbado achando que não tinha nada a perder, aceitou o desafio e foi junto com o presidiário direto para o tribunal.
Começou a sessão, o juíz mostrou para o bêbado uma maçã.
O bêbado catou o seu saco, revirou, revirou e achou um pão velho, e mostrou para o juíz.
Depois o juiz mostrou 1 dedo para o bêbado.
E o bêbado mostrou 2 dedos para o juíz.
E o juíz mostrou 3 dedos para o bêbado.
E então o bêbado levantou o braço e mexeu todos os dedos da mão.
O juíz falou:
-Para mim chega, a sessão está encerrada. E o senhor está em liberdade, o seu amigo aqui, conseguiu te representar muito bem.
Depois que os dois saíram do tribunal, os assessores do juíz não entenderam nada, do que tinha acontecido naquela sala e perguntaram:
-Mas como ele conseguiu te vencer?
-Eu mostrei a maçã, que é a perdição do homem. Aí ele me mostrou o pão, que é a salvação do homem. Aí eu mostrei 1 dedo, dizendo: Deus é Pai. E ele me mostrou 2 dedos, querendo dizer: Deus é Pai, e Filho. Então eu mostrei 3 dedos, dizendo que Deus é Pai, Filho e Espírito Santo. E assim ele levantou o braço e chacoalhou os dedos dizendo que Deus é Pai, Filho e Espírito Santo unidos em uma só pessoa.
Lá fora o ex-presidiário, não entendendo nada pergunta ao bêbado:
-Como foi que você conseguiu?
-Bom foi muito fácil. Eu cheguei lá e ele disse que ia tacar a maçã em mim. Então eu revirei meu saco, e achei um pão véio, dizendo que se ele tacasse a maçã em mim, que eu tacava o pão nele. Aí ele disse que ia enfiar 1 dedo em mim, e eu respondi que se ele enfiasse 1 dedo em mim, que eu enfiava 2 dedos nele. Depois ele disse que enfiava 3 dedos em mim, então eu respondi dizendo que se ele enfiasse 3 dedos em mim, que eu enfiava o braço todo nele, e ainda dava uma chacoalhada.
MACHUCADO 2
O funcionário chega na empresa pela manhã, todo machucado, arranhado e inchado. O patrão logo quer saber o que tinha acontecido:
-Nossa o quê aconteceu com você?
-É que eu fui ontem no enterro da minha sogra.
-Mas daí, o que aconteceu?
-O senhor não sabe o trabalhão que deu, pra pôr ela no caixão.
PEDINDO AO PATRÃO
O funcionário chega na empresa pela manhã, e pede ao patrão:
-Preciso que o senhor me libere do trabalho hoje, porque minha sogra morreu e preciso ir no enterro dela.
-Não senhor. Trabalho é trabalho; e diversão é diversão.
O BRANQUELO
Um rapaz que era muito branco, polaco mesmo, com os cabelos bem amarelos, foi apelidado de "POLENTA". Ele detestou o apelido, não aguentava mais todos chamando ele de Polenta. Mas o apelido pegou mesmo. E quanto mais ele reclamava, mais o povo chamava ele de Polenta.
Então ele tomou uma atitude drástica e desesperadora. Comprou um revólver, colocou na cintura e saiu avisando todo mundo:
-Aquele que me chamar de Polenta, vai levar balas.
Quando ía passando na rua novamente, um cara grita:
-E aí fubá com água?
O Polenta, digo o rapaz, fica furiosíssimo:
-Mistura se tu é macho, mistura.
BURROS
O português que morava na roça, vai até a cidade e compra 4 burros. Monta em cima de um dos burros e amarra os outros 3 numa corda e vem puchando até sua casa. No meio do caminho, resolve parar para conferir se todos estão ali, se nenhum tinha fugido.
-Um, dois, três. Mas não é possível, eu comprei 4 e agora só tem 3.
E resolveu contar mais uma vez:
-Um, dois, três. Sacanagem, será que um fugiu, ou me roubaram.
Chegando em casa foi correndo contar para a esposa o acontecido:
-Maria, Maria. Venha ver que desgraça me aconteceu. Fui até a cidade comprei 4 burros, e agora só tem 3.
A Maria não se contendo em rir da desgraça do marido:
-Pois eu estou vendo 5.
PREGUIÇOSOS
No interior, lá no sertão, tinha uma família muito preguiçosa. O pai chega no filho, que está deitado na rede às três da tarde de segunda-feira:
-Meu fi-iô, vá enci-iá o cavalo véio pra mim.
-Oxente meu pai, pra quê enci-iá o cavalo véio.
-É que eu acho que a gente tem qui gastá, as coisa véia primero.
-Ah! Então purquê qui não vai u sinhó memo?
PAPAGAIO NAMORADOR
Um chacareiro tinha uma grave problema em sua chácara, todos os galos que ele arrumava, morria logo na primeira cobertura de uma galinha. Aí ele vai no aviário e reclama:
-Eu preciso urgente de um galo bom de cobertura. Que não morra logo na primeira transa. Quero um galo que realmente dê conta do recado.
-Bom, galo bom desse jeito não temos. Mas tenho aqui um papagaio muito esperto, aposto que ele vai traçar todas as galinhas sem problemas.
-Mais quanto custa este papagaio maravilhoso?
-Como esta é uma ave rara, estou pedindo mil Reais.
Apesar do preço alto, o chacareiro leva a ave para a sua propriedade, pois não aguentava mais gastar dinheiro comprando galos.
Colocou o papagaio no terreiro, e a pequena ave correu para cima das galinhas e começou a cruzar com todas elas. O chacareiro ficou muito contente com a performance do papagaio. Quando mais tarde resolveu dar uma conferida novamente na atuação da ave.
Chegando no galinheiro, viu o papagaio caído no chão, todo mole, e esparramado, então entrou em desespero:
-Meu Deus, o que será que aconteceu? Gastei uma fortuna com este papagaio, e vejam o que aconteceu.
Chegou bem perto do papagaio, quando derrepente, se assustou; a ave levanta a cabeça e fala:
-O senhor quer me dar licença, e parar com todo este barulhão? Que eu quero ver se pego um destes urubus que estão sobrevoando aí em cima.
PELADOS NO QUARTEL
Dentro do banheiro do quartel, todos os novos recrutas que tinham se alistados, e que foram chamados para passar um ano de suas vidas no quartel, estavam se apresentando. Todos passavam por uma inspeção médica, pelados no vestiário. E o sargento de olho em todos os novos rapazes que passavam. Até que passou um rapaz bem alto, forte e musculoso, mas com um bilauzinho muito pequeno; o sargento arregalhou os olhos e não conseguiu ficar calado:
-Você não tem vergonha? Você sendo um cara deste tamanhão todo, com pinto tão pequeno? Veja o seu colega ao lado, tão baixinho, magrinho e fraquinho, e com um pau muito maior que o seu?
E o rapaz respondeu de primeira:
-Eu vim aqui, para servir a Pátria; não para foder a Pátria.
(Costinha / in memorian)
PASSEANDO PELA ZONA RURAL
O cara estava passeando pela zona rural da cidade, quando derrepente salta na frente de seu carro um caipira com um revólver:
-Pára aí. Desce do carro.
O caro com muito medo obedece às ordens.
-Abaixa as calças, abaixa a cueca também.
O cara sem entender bem o que está acontecendo vai obedecendo.
-Agora se masturbe.
O cara, exita em fazer, mais o caipira mirando seu revólver para ele, não tem como não obedecer. Então ele se masturba até terminar.
-Agora faça de novo. Vamos cara. Se masturbe novamente.
E o cara faz tudo novamente, pela segunda vez. Após terminado, não aguentando mais o caipira ordena:
-Mais uma vez, não pare. Faça de novo se não você morre.
O cara quase morto, não tem outra saída, começa tudo novamente, até terminar.
-Agora tudo bem.
E então o caipira assobia, e aparece uma linda moça, muito atraente. E o caipira ordena novamente:
-Agora você já pode dar carona para minha irmã.
SOLDADO BÊBADO
Todos os dias, o soldado 79 retornava para o quartel tarde da noite e caindo de bêbado. E todos os dias ele levava uma bronca do sargento, que era muito rigoroso com sua tropa. Mas o soldado 79 não conseguia ficar sem tomar um cagebrina todos os dias. Foi aí que um dia o sargento para incentivar o soldado 79 a parar de beber tanto, dá-lhe uma bronca:
-Soldado 79, você é um beberrão. Se não bebesse tanto, já tinha sido promovido a cabo.
-Ah Sargento! Eu não me importo. Quando bebo, me sinto um general.
SOLDADO
Todos os dias pela manhã, o sargento reunía toda a corporação para passar informações da ordem do dia. Todos os soldados reunidos em posição de sentido, e batendo continência para o sargento.
Até que o sargento notou que todos os dias o soldado 41 estava com a barraca armada durante a batida de continência. Resolve tirar satisfação:
-Soldado 41.
-Sim senhor, sim.
-Porque é que você está de pau duro durante a reunião? Não tem vergonha? Tome 10 reais e vá na zona resolver este seu problema.
No outro dia, a mesma coisa, lá estava o soldado 41 com a barraca armada. O sargento irritado, vai até ele e dá-lhe uma dura:
-Mas soldado 41, eu já falei prá você, vá no puteiro, pegue uma kenga, e não me apareça mais aqui desse jeito. E leve agora 20 reais para resolver este seu problema.
No próximo dia, o sargento olha novamente para o soldado 41, e lá estava ele de novo de pau duro, o sargento não se aguentou, parou na hora de fazer a reunião e correu para perto do soldado 41:
-Puta merda, agora já é sacanagem né meu? Você não tem vergonha? Não fez o que eu te mandei?
-Sargento, eu fiz o que o senhor me mandou. Mas não adiantou nada. Acho que o meu negócio é o senhor mesmo.
(Costinha / in memorian)
LUA DE MEL 3
O casalzinho récem casados, estavam em lua de mel. Ficavam todos os dias, o dia inteiro trancados no quarto do hotel, só fazendo amor. Até que não aguentando mais de tanta fome, resolveram descer, ir até o restaurante do hotel para jantarem.
Lá foram servidos com um frango ao molho. O marido fala para esposa:
-Benzinho, eu te dou o meu coração.
-Ah amor! Você sabe muito bem do que eu gosto.
-Eu sei amorzinho; mas é que temos que nos alimentar de vez em quando.
LOCAL PERIGOSO
Dois caipiras conversavam, sobre os locais mais longe que já tinham ido na vida:
-Eu já fui até a capitar, cumpadi.
-Ah! Mas eu também já tive lá home.
-Ih ocê gostô di lá?
-Qui nada home, lá tem muito estupradô.
-É memo cumpádi.
-Ih si é. Eu tava passano in riba de uma ponti home; i mi apareceu um baita home na minha frenti, com um baita facão, i falô assim: Mê dá o fiofô, se não ocê morre.
-Ara cumpádi, i o qui ocê feiz?
-Por acauso eu tô morto disgraçado?
PLACA NA ESTRADA
O boyzinho da cidade, todo metido, compra uma moto Ninja Kawazaki, importada do Japão; e sai "dando ferro", correndo a toda velocidade, pega a rodovia para às praias, e acelera ao máximo seu novo brinquedinho, que papai lhe deu. Até que dá de cara com uma curva, não consegue virar a tempo, e cai na ribanceira fora da pista. Fica desmaiado, até que acorda, olha para cima, e vê dois caipiras dando risada do boyzinho bobo. O Mauricinho fica muito nervoso, e para justificar a barbeiragem, reclama com os caipiras:
-Vocês tinham que pôr uma placa, antes desta curva.
-Nóis pumo, mais aí ninguém caía, nóis tiremo.
NAMORANDO NO ESCURINHO
Um casalzinho namoravam escondidinhos, no escurinho, atrás de uma árvore em um local meio afastado da cidade. Estavam muito distraídos trocando carícias de amor, amorzinho pra cá, amorzinho pra lá. Até que chegaram dois caras armados e renderam os dois:
-É isso aí mermão, nóis vámo estuprá sua mina cara. E se ela não for com a gente, vocêis morre. Tá ligado manô véio.
O casalzinho muito assustado, não sabiam o que fazer. Aí a mocinha toma uma decisão:
-Amor eu fico com eles, vai dar tudo certo, não vamos morrer.
Os bandidos amarraram o rapaz na árvore, e começaram violentar a moça. Depois que já estavam satisfeitos, foram embora, e a moça correu e desamarrou o rapaz.
Saíram correndo daquele local, e já na cidade, a mocinha fala para o namorado:
-Ai amorzinho, mê dá um beijo e um abraço bem gostoso prá eu ver que está tudo bem com você.
E o rapaz todo sério, muito revoltado não quer nem abraçar a namorada. E então a namorada tenta se explicar:
-Mais amor, nós íamos morrer aquela hora, tudo que fiz foi por nós, pelo meu amor por você.
-Que foi para não morrermos, eu sei. Mas precisava ter gemido tanto?
TÉCNICO AGRÍCOLA
Um técnico agrícola, de uma empresa de assistência técnica, faz uma visita profissional a um caipira. Já na propriedade, ele pergunta para o caipira:
-Aqui nesta terra, dá feijão?
-Não dá não sinhó.
-Aqui dá arroz?
-Não dá não.
-Aqui por acaso, dá milho?
-Não sinhó.
-Aqui não dá soja?
-Já disse que não.
-Então o caso é grave, não adianta plantar que nada dá.
-Plantá? Ah não, se plantá dá.
LEVANDO O NAMORADO EM CASA
A moça leva o namorado pela primeira vez em sua casa, entrando pela porta ela já tenta se explicar:
-Amorzinho, não repara a bagunça tá?
-Não tem problema não, eu logo vou embora. Você é quem vai ter que aguentar viver nesta zona.