Piadas de Família

Família Maldosa

Aquela família de sádicos estava passeando de carro quando de repente um cachorro cruza a pista.

— Mata pai, mata pai! — gritam as crianças alvoroçadas.

Póófff! E o cachorro é esmagado pelas rodas do carro.

— Urra! — gritam as crianças.

Um pouco mais adiante é uma velhinha que tenta atravessar a rua.

— Mata pai, mata pai! — gritam as crianças alvoroçadas!

Póófff! E os cacos da velhinha se esparramam pelo asfalto.

— Urra! — gritam as crianças.

Um pouco mais adiante o carro derrapa numa curva e uma das portas dianteiras se abre, a mãe é atirada para fora e rola em um despenhadeiro.

— Urra! — gritam as crianças, menos uma que começa a chorar.

— O que foi, meu filho? — pergunta o pai.

— A mamãe... — balbucia ele, entre soluços.

— Você está triste por que a mamãe morreu?

— Não... É que eu não vi ela cair!

Ofensa ao Gorila

O homem foi com a família no zoológico... mostrou os elefantes para os filhos, a girafa, os leões, enfim ficou o dia inteiro andando prá cá e prá lá, aí ouviu aquele sinal das cinco e meia, que já ia fechar o zoológico, quando ele estava passando enfrente a jaula dos gorilas. Cansado e exausto ele passou a mão na testa, gesto peculiar quando você quer limpar o suor. O gorila não gostou e começou a jogar merda no sujeito, deixando-o todo sujo.

O homem que não gostou nada foi reclamar com o administrador do zoológico, explicou o caso e o administrador retrucou, não, alguma coisa você fez, o gorila não joga merda em ninguém de graça. O sujeito disse: eu não fiz nada apenas limpei o suor da testa. Ah disse o administrador, taí. Isso na linguagem de gorila é o mesmo que mandar ele ir tomar no cu. Ele, mesmo indignado foi embora.

No dia seguinte levantou cedo, foi na farmácia e comprou dois bisturis, passou no mercado e comprou uma linguiça, voltou lá no zoológico e foi direto na jaula do gorila. Chegando lá pegou um dos bisturis e jogou dentro da jaula, o gorila pegou o bisturi e ficou olhando, mostrou o dele também para o gorila, desceu o zíper da calca, tirou a linguiça para fora, segurando como se fosse mijar. Pegou o bisturi e começou a cortar a lingüiça com movimentos rápidos, olhou para o gorila e falava, vai também, vai também...

O gorila simplesmente olhou sério para ele e passou a mão na testa...

Pedindo uma Coca-Cola

Manoel entra em um bar, abraçado a duas mulheronas maravilhosas. Aproxima-se do balcão e pede ao garçom:

— Uma coca-cola, por favor.

O garçom pergunta ao Manoel:

— Família?

Ao que ele responde:

— Não, são putas mesmo... mas estão morrendo de sede!

Pedindo Piedade

Na favela dois homens entram num barraco arrastando um cara pelos braços. Lá dentro, o Djalmão, um negão enorme limpa as unhas com um facão.

— Djalmão, o chefe mandou você comer o cu desse cara aí, que é para ele aprender a não se meter a valente com o nosso pessoal.

— Pode deixar ele aí no cantinho que eu cuido dele daqui a pouco.

Quando o pessoal sai o rapaz diz:

— O seu Djalmão, faz isso comigo não, depois de enrabado minha vida vai acabar, tem piedade pelo amor de Deus!

— Cala a boca e fica quieto aí!

Pouco depois mais dois homens arrastando outro cara:

— Esse ai o chefe mandou você cortar as duas mãos e furar os olhos é para ele aprender a não tocar no dinheiro da boca.

— Deixa ele aí que eu já resolvo.

Daí a pouco chega outro pobre coitado:

— Djalmão, esse o chefe quer que você corte o pinto e a língua para ele não se meter com mais nenhuma mulher da favela!

— Já resolvo isso. Bota ele ali no cantinho junto com os outros.

Mais alguns minutos entra outro:

— Aí Djalmão, esse aí é pra você cortar em pedacinhos e mandar cada pedaço pra família dele.

Nisso o primeiro rapaz diz em voz baixinha, baixinha:

— Seu Djalmão, por favor, com todo respeito, só pro senhor não se confundir: O cara do cu sou eu, tá?

Moral da História: Conforme a gente vai conhecendo os problemas dos outros, percebemos que o nosso nem é assim, um grande problema.

Prova de Zoologia

Dia de prova de zoologia. O professor coloca um pezinho de passarinho sobre a carteira do aluno e ordena:

— Examine isto e me fale qual é a espécie, a qual família pertence e faça um resumo de seus hábitos migratórios!

— Mas como vou saber tudo isso só de olhar pra esse pé?

— Vai levar um zero! Qual é seu nome e a que turma você pertence?

O aluno tira o sapato, mostrando o pé e diz:

— Olha e adivinhe!

Ayrton Senna no Céu

Quando Ayrton Senna chegou ao céu, São Pedro foi logo perguntando:

— Como é seu nome, meu filho?

— Ayrton Senna da Silva.

— Ah! Você é aquele piloto da F1, não é?

— Sou eu mesmo.

— Aquele que tinha uma ilha em Angra dos Reis com heliporto, quadra de tênis, praia particular entre outras coisas, mais um jato executivo Learjet 60 de 12 lugares comprado por US$ 19.000.000,00, um helicóptero bi-turbo avaliado em US$ 5.000.000,00 uma lancha Off Shore de 58', uma fazenda em Tatuí e que ganhava US$ 1.200.000,00 por corrida?

— Sou eu mesmo.

— Andava de Audi, Honda NSX e tinha uma DUCATI com seu nome?

— Sim senhor!

— Morava em Mônaco, mas tinha apartamentos em NYC, Paris e viajava quando queria para o Brasil no seu próprio jatinho particular?

— Correto.

— Aquele que até hoje a família é acionista da Audi do Brasil?

— Eu mesmo!

— Aquele que comeu a Xuxa, e a Adriane Galisteu?

— Sim.

— Putz… pode entrar, mas você vai achar o Paraíso uma merda!

Morte da Vaquinha

Um dia a mulher acordou, olhou pela janela e viu que a única vaquinha que eles tinham estava morta. A Velha ficou desesperada. E agora como iam alimentar a família? A vaquinha era o único bem que tinham. Deprimida, a mulher se suicidou.

Quando o marido acordou e viu a mulher e a vaquinha morta, ele não agüentou e teve um ataque cardíaco fulminante.

O filho mais velho acordou e viu a situação. Tomou uma decisão drástica: foi ate o rio para se afogar. Quando chegou no rio, deu de cara com uma sereia:

— Eu sei o que aconteceu com a sua família!

Disse a sereia:

— Mas se você transar comigo cinco vezes seguidas, eu trago todo mundo de volta!

O cara mandou ver. Mas só agüentou quatro vezes, na quinta ele broxou. A sereia ficou nervosa e o jogou no rio onde ele morreu afogado.

Então acordou outro irmão. Foi ate o rio atrás do irmão mais velho e encontrou a sereia.

— Se você transar comigo sete vezes seguidas, eu trago todo mundo de volta! — propôs a sereia.

O cara mandou ver, mas na sexta transada ele não agüentou e broxou. A sereia afogou ele no rio.

Então foi a vez do caçula, com doze anos. Ele foi ate o rio e encontrou a sereia.

— Se você transar comigo dez vezes, eu trago todo mundo de volta! — propôs a sereia.

— Dez vezes? — pergunta o caçula — E se você não agüentar e morrer que nem a vaquinha?

Convidado a Comer

Um dia, um caipira foi entregar o leite na casa do patrão bem na hora do almoço e foi convidado a comer com a família. Com vergonha de sua falta de modos, ele preferiu não aceitar. O patrão insistiu:

— Coma conosco.

E o caipira:

— Não, brigado.

— Coma conosco, está uma delicia!

— Ah, tudo bem, acho que vou experimentar um conosquinho, então.

Transplante de Cérebro

Depois de passar por vários exames, o paciente recebe o diagnóstico da junta médica que o assistia:

— O senhor precisa fazer um transplante de cérebro!

— Transplante de cérebro?

— Sim e já arranjamos três doadores. O primeiro é um engenheiro que morreu há duas horas atrás, a família está querendo 50 mil pelo cérebro dele.

— Cinqüenta mil?

— O segundo é um cientista que morreu pela manhã, a família está querendo 80 mil pelo cérebro dele.

— Oitenta mil?

— O terceiro é uma mulher que acaba de falecer. O marido está pedindo 200 mil.

— Duzentos mil? Por que tão caro?

— Porque está novinho, nunca foi usado!

Atravessando a Rua

A família Adams foi fazer uma viagem de carro. De repente a mãe gritou:

— Olha a velhinha atravessando a rua!

E o marido diz:

— Tô vendo...

O carro anda mais alguns metros e a mulher diz de novo:

— Olha a velhinha aí na frente!

O marido reclama:

— Tô vendo, fica fria. Afinal quem está dirigindo, eu ou você?

De repente, POW! E a mulher:

— Ah bom! Pensei que você não ia atropelá-la.

Saudades de Matão

Numa reunião de família, depois de um fausto jantar, o anfitrião vai até o piano e começa a tocar "Saudades de Matão".

Alguns minutos depois, um dos convidados começa a chorar copiosamente.

— Puxa, quanto sentimentalismo! — comenta um senhor ao seu lado. — O senhor é de Matão?

— Não! Sou professor de piano!

Pedido de Informação 2

O brasileiro vai de férias com a família para os Estados Unidos e em dado momento de sua viagem, aluga um carro para conhecer algumas pequenas cidades no interior do Arizona.

Ao ver-se perdido em uma das estradas, ele pára numa lanchonete para pedir informações.

— Pois não? — diz a loira peituda que vem atendê-lo.

— Antes de fazermos nosso pedido, você poderia nos dizer onde estamos?... bem devagar, por favor!

E a loira:

— Buuuurrrgeeeerrr Kiiiiinnnng!

Curso para Memória

Jorge e sua mulher foram visitar a família de João. As mulheres foram para a cozinha preparar um lanche e os homens ficaram conversando. Jorge falou para João:

— Estou fazendo um curso para melhorar a memória. É uma beleza! Você não sabe como melhorei.

— É mesmo? Como é o nome do curso?

Jorge, atrapalhado, pergunta ao amigo:

— Como é o nome daquela flor bonita que tem espinhos?

— É a rosa!

Jorge grita, então, para a mulher na cozinha:

— Rosa, como é mesmo o nome do curso que estou fazendo?

Não Mais Virgem

Depois do primeiro ano de faculdade em São Paulo, a loirinha do interior volta pra visitar a família. Em uma conversa com a mãe, ela se confessa:

— Mamãe, preciso te contar uma coisa... Eu não sou mais virgem desde a semana passada...

A mãe fica um pouco ressentida, mas compreende:

— Bem, minha filha... Algum dia isto tinha que acontecer, não é mesmo?... Só espero que tenha sido uma experiência agradável e romântica!

— Ah, no começo até que foi, mãe...

— Por quê? O que aconteceu?

— Com os primeiros três rapazes foi muito bom... Mas depois começou a doer um pouco!

Dispensa do Serviço Militar

Um jovem escreveu a seguinte carta para o militar responsável pela dispensa do serviço militar.

Prezado Oficial Militar,

Venho por intermédio desta pedir a minha dispensa do serviço militar. A razão para isto bastante complexa e tentarei explicar em detalhes.

Meu pai e eu moramos juntos e possuímos um rádio e uma televisão. Meu pai é viúvo e eu solteiro. No andar de baixo, moram uma viúva e sua filha, ambas muito bonitas e sem rádio e nem televisão. O rádio e a televisão fez com que nossas famílias ficassem mais próximas.

Eu me apaixonei pela viúva e casei com ela. Meu pai se apaixonou pela filha e também se casou com esta. Neste momento, começou a confusão.

A filha da minha esposa, a qual casou com o meu pai, é agora a minha madrasta. Ao mesmo tempo, porque eu casei com a mãe, a filha dela também é minha filha (enteada).

Além disso, meu pai se tornou o genro da minha esposa, que por sua vez é sua sogra. A minha esposa ganhou recentemente um filho, que é irmão da minha madrasta.

Portanto, a minha madrasta também é a avó do meu filho, além de ser seu irmão. A jovem esposa do meu pai é minha mãe (madrasta), e o seu filho ficou sendo o meu irmão. Meu filho é então o tio do meu neto, porque o meu filho é irmão de minha filha (enteada).

Eu sou, como marido de sua avó, seu avô. Portanto sou o avô de meu irmão. Mas como o avô do meu irmão também é o meu avô, conclui-se que eu sou o avô de mim mesmo!

Portanto, Senhor Oficial, eu peço dispensa do serviço militar baseado no fato de que a lei não permite que avô, pai e filho sirvam ao mesmo tempo.

Se o Senhor tiver qualquer dúvida releia o texto várias vezes (ou tente desenhar um gráfico) para constatar que o meu argumento realmente verdadeiro e correto.

Assinado: Avô, pai e filho.

Fantasma Gaspar

Aquele coveiro corcunda estava limpando um dos túmulos do cemitério, quando ouve alguns ruídos esquisitos e, assustado, começa a correr.

— Não corra... eu não vou te fazer mau — diz uma voz que começa a se materializar à sua frente.

— Quem é você? — ele pergunta, com voz trêmula.

— Eu sou o fantasma Gaspar! Você tem amigos?

— Não! — responde o coveiro.

— Tem dinheiro?

— Não!

— Tem família?

— Também não!

— Então, me dá essa corcunda! — e desaparece no ar.

Felicíssimo, o coveiro sai contando para todo mundo o ocorrido.

Ao relatar o acontecido para um amigo paraplégico, este último resolve tentar a mesma sorte e passa a freqüentar assiduamente o cemitério.

Até que um dia ouve a mesma voz:

— Quem é você? — ele pergunta.

— Eu sou o fantasma Gaspar! Você tem amigos?

— Não! — respondeu o aleijado, todo sorridente.

— Você tem dinheiro?

— Não!

— Você tem família?

— Também não!

— Então, toma essa corcunda!

Funeral do Amigo

No funeral de um peão de obra, um sujeito, desconhecido da família, chorava copiosamente.

De repente a viúva se aproxima dele e pergunta:

— João era seu amigo?

— Amigo? João era como um irmão pra mim! Ele me adorava.

A ex-mulher de João abraçou o moço, que prosseguiu:

— As últimas palavras do João foram ditas pra mim...

— É mesmo? — perguntou ela, curiosa — E quais foram essas palavras?

— "Jorge, não mexe no andaimeeeeeeeeee..."

Sobras de Carne

Uma família estava jantando em um restaurante.

Findo o jantar, o pai disse ao garçom:

— Embrulhe a carne que sobrou. A gente vai levar para o nosso cachorro!

Imediatamente, os filhos gritaram, felizes:

— Oba! O papai vai comprar um cachorro para a gente!

Herdeiro Único

Um curioso estava à porta do cemitério quando viu entrar três caixões e, logo atrás, um tipo muito bem vestido com um cachecol de gesso ao pescoço. Curioso como era, chegou perto do tipo e perguntou:

— Quem é o sujeito do primeiro caixão?

— Esse era o meu sogro, que Deus o tenha. Era podre de rico. Tinha milhões no banco e propriedades no interior.

— E no segundo caixão?

— A minha sogra, coitada. Herdou uma enorme fortuna da família. Já era muito rica antes de se casar.

— E no último?

— Era a minha mulher, que descanse em paz. Era filha única, herdeira única coitada, morreu...

— Ah, agora entendi. Tu também estava no carro quando se deu o desastre. Por isso está com isso no pescoço.

— Você está doido ou o quê? Deus me livre! Eu só mandei fazer esta merda para ver se consigo parar de rir!

Sogra Irritante

A família saiu de viagem levando a sogra. No meio do caminho, ela não parava de gritar, resmungar e se debater. O genro não agüentava mais ouvir aqueles berros, e resolveu parar o carro para tomar uma providência. Desceu do carro, abriu o porta-malas e falou:

— Tudo bem, já chega! A senhora pode ir lá na frente. Mas se der um pio, volta pra cá, outra vez!

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