Piadas de Brasil

Conversa em Inglês

Conversa ouvida entre dois brasileiros em Miami:

— She, pay day!

— Pay doe oak ago?

— Call a book a, boone down!

— Ah shoe key seek a go! Key car niece ah!

Até se Casar

O Joãozinho vira-se para o pai e pergunta:

— Papai, é verdade que em algumas partes da África o homem não conhece sua esposa até se casar com ela?

E o pai:

— É sim, meu filho! Lá é igualzinho ao Brasil...

Dançarinas de Sucesso

As duas dançarinas no grupo É o Tchum estavam fazendo o maior sucesso no Brasil inteiro.

Sempre nas colunas sociais, nas festas de elite, nos principais desfiles, programas de televisão, eventos...

Certo dia um jornalista estagiário resolveu desvendar um mistério: por que as dançarinas do É o Tchum fazem tanto sucesso?

Então ele foi até a cidade natal das moças.

Uma cidadezinha muito humilde no interior da Paraíba e, inconformado com o sucesso das moças, que tiveram uma origem tão pobre e agora estavam no auge da fama, ele perguntou a uma velha moradora da cidade:

— Minha senhora, na sua opinião, por que as dançarinas do É o Tchum fazem tanto sucesso?

— Ah, elas podem... Elas podem...

— Sim, elas são bonitas, têm um corpo escultural! Mas, me diga, como elas conseguiram, tendo nascido aqui nessa cidadezinha, estar tão famosas, em todas as colunas sociais, bem-relacionadas, ricas...

— Ah, moço... Essas meninas podem...

— Mas elas vivem cheias de jóias, com vestidos caríssimos, dirigindo carros importados! Será que não existe uma explicação pra esse estouro?

— Claro que existe... Elas podem...

Vendo que não ia conseguir grande coisa com a velhinha, o repórter se despediu:

— OK, senhora! Muito obrigado pela participação!

— Ah, de nada, meu pilho!

Campeão de Luta

Terminada a grande luta do século, na qual Popó sagrou-se campeão mundial, o novato repórter da rádio Jovem Pão, aborda o pugilista:

— E aí Popó, como está se sentindo? Diz aí umas palavras para o público brasileiro. O microfone é todo seu!

— Muito obrigado! Muito obrigado de coração! Já ganhei muitos prêmios: troféus, medalhas, dinheiro... mas, microfone, esse é o primeiro!

Mundo Machista

Num seminário promovido pelo Movimento Feminista, uma americana faz o seu discurso:

— Na semana passada eu cheguei em casa e fui logo falando ao John que a partir daquele momento ele cuidaria da casa, cortaria a grama e faria o jantar. No primeiro dia, não vi nada. No segundo, não vi nada. Mas, no terceiro, a grama estava cortadinha e, a casa, um brinco.

Após longos aplausos, uma alemã também resolveu fazer o seu depoimento:

— Na semana passada eu cheguei em casa e disse ao Hans que a partir daquele momento ele compraria a cerveja e cozinharia o seu próprio chucrute. No primeiro dia, não vi nada, no segundo, também não, mas, no terceiro, a cerveja estava geladinha sobre a mesa, ao lado do chucrute, que por sinal estava uma delícia!

Mais aplausos pela vitória feminista. Então foi a vez da brasileira:

— Na semana passada, eu cheguei para o Zé e disse que ele teria de lavar a roupa, limpar o banheiro e fazer as compras. No primeiro dia, não vi nada. No segundo, também não vi nada. Foi só no terceiro dia que meu olho começou a desinchar...

Máquina Perfeita

Um brasileiro e um americano conversam.

— No meu país — começa o americano — existe uma máquina tão perfeita que, introduzindo farinha de trigo e água de um lado, saem pães quentinhos do outro, em poucos segundos!

O brasileiro, querendo contar vantagem, disse:

— Isso não é nada! No meu país foi inventada uma máquina de fabricar bebida que é incrível: você coloca a cana de um lado e, do outro, sai um bêbado, seguro por dois policiais!

Sueca no Brasil

Certa vez um brasileiro foi para a Suécia e se apaixonou uma loira espetacular. Depois de alguns meses lá eles casaram-se e vieram morar no Brasil. Ela não sabia falar porra nenhuma, desculpe, nenhuma palavra de português. O maior problema era quando ela tinha que fazer compras.

Um dia ela foi à feira para comprar pés de porco. Não sabendo como fazer, ela teve que tirar os sapatos, apontar para os pés e roncar ao mesmo tempo. E assim levou os pés de porco pra casa.

No dia seguinte ela queria comprar peito de galinha. Dessa vez ela teve que desabotoar a blusa e mostrar o peito enquanto cacarejava. O pessoal da feira adorou! E assim ela levou o peito de galinha pra casa.

No terceiro dia ela tinha que comprar lingüiça e aí não teve outro jeito... Teve que levar o marido junto! Aí você já sabe o que ele teve que fazer, né?

Pois é, teve de falar! Que mente poluída! Esqueceu que ele fala português?

Separando do Marido

A brasileira se encontra com a amiga judia.

— E aí, Suely? Tudo bem? — pergunta a judia.

— Que bem, que nada, Rachel! Estou me separando do meu marido!

— É mesmo? Por quê?

— Inapetência sexual. Você sabe que durante todos esses anos ele nunca comprou uma caixa de Viagra?

— Puxa, que pena.

— E você, como vai com o Jacó?

— Também estamos nos separando!

— Mas por quê?

— Incompetência financeira. Você sabe que em todos esses anos ele nunca comprou ações da Pfizer?

Melhor Puteiro

Semana de Carnaval, o turista chega ao Rio de Janeiro, sedento para conhecer de perto os encantos da mulher brasileira. Depois de deixar a bagagem no hotel, toma um táxi e pede para o motorista levá-lo no melhor puteiro da cidade.

Quinze minutos depois, está na ante-sala de um prédio simples, diante de uma recepcionista exuberante que lhe cobra 500 pratas. Ele paga, em seguida, ela lhe indica uma porta e faz sinal para ele entrar.

Assim que ele entra, dá de cara com duas outras portas: Loiras diz uma, Morenas, a outra. Abre a porta das morenas e dá de cara com mais duas portas: Cheinhas diz uma, Magricelas, a outra. Entra pela porta das cheinhas e de novo fica diante de duas portas: Ninfetas e Experientes.

Pára, pensa um pouco, decisão difícil. Por fim escolhe as ninfetas. Abre a porta e dá de cara com uma escadaria enorme, com uma seta apontando para baixo. Desce a escadaria, ansioso, lá embaixo encontra um cubículo com vários cabides e uma placa: Tire a Roupa. Ele tira a roupa, pendura-as num cabide, segue pelo corredor e se depara com mais duas portas: Dominadoras e Submissas, pára um instante para recuperar o fôlego e por fim escolhe as submissas. Morena, cheinha, ninfeta e submissa, a mulher perfeita!

Entra e dá de cara com outras duas portas: Pouca Sacanagem e Puta Sacanagem. Já arrependido por não ter escolhido um puteiro mais simples, ele abre a segunda porta e percebe que está numa calçada. Olha para a placa na esquina e lê: Av. Copacabana.

Balança a cabeça, desanimado:

— Puta sacanagem!

Sinal de Respeito

Uma repórter brasileira foi cobrir a guerra no Afeganistão e notou um detalhe interessante: há dez anos atrás as mulheres sempre andavam um metro atrás dos homens, como um sinal de respeito.

Mas hoje as coisas tinham mudado! As mulheres estavam andando há aproximadamente 10 metros à frente dos homens! Isto era uma vitória incrível do movimento feminista!

Muito eufórica, a repórter foi falar com uma das muçulmanas:

— O que a senhora acha deste feito? Andar na frente dos homens é uma vitória para as mulheres muçulmanas?

— Vitória? — perguntou a mulher, confusa — Não... Foram os homens que mandaram...

— Fantástico! — comemorou a repórter — Os próprios homens admitiram a sua inferioridade! — virando-se novamente para a muçulmana.

— Mas conte-nos, como foi que os homens resolveram dar o braço a torcer e deixar as mulheres guiá-los?

— Ah, desde que começou essa onda de minas terrestres!

Pedido de Informação 2

O brasileiro vai de férias com a família para os Estados Unidos e em dado momento de sua viagem, aluga um carro para conhecer algumas pequenas cidades no interior do Arizona.

Ao ver-se perdido em uma das estradas, ele pára numa lanchonete para pedir informações.

— Pois não? — diz a loira peituda que vem atendê-lo.

— Antes de fazermos nosso pedido, você poderia nos dizer onde estamos?... bem devagar, por favor!

E a loira:

— Buuuurrrgeeeerrr Kiiiiinnnng!

Água Benta

Passando pela alfândega mexicana, o brasileiro é barrado:

— Tu estás contrabandeando tequila?

— Eu? — pergunta o brasileiro, se fingindo de desentendido.

— Claro que não!

— Então os mexicanos abrem as malas e encontram várias garrafas.

— É água benta! — se defende o brasileiro — Água benta do santuário da Virgem de Guadalupe!

O mexicano abre uma das garrafas, cheira e grita:

— És tequila!

— Aleluia! — diz o brasileiro, erguendo as mãos pro céu. — Mais um milagre!

Papagaio Treinado

Três irmãos saíram de casa com o objetivo de alcançar sucesso profissional fora do Brasil. Alguns anos mais tarde, já formados e com muito dinheiro, resolveram se reunir para discutir o que cada um daria de presente no Dia de Natal. O primeiro, formado em Agronomia, disse:

— Comprei uma casa enorme, com quatro suítes, piscina, sauna e etc...

O segundo, formado em Engenharia, não deixou por menos e disparou:

— Eu mandei para ela uma Ferrari 0 KM.

O terceiro, formado em Medicina, deu um sorriso e disse:

— Mandei para mamãe um raro papagaio marrom que consegue recitar mais de dezenove mil poesias, a Bíblia do inicio ao fim e consegue cantar mais de mil músicas que fizeram sucesso na década de 60/70/80. Foram 20 anos de treinamento com os maiores especialistas em cada assunto. Tive que doar mais de trezentos mil doláres para cada instituição responsável pelo desenvolvimento dessa ave, mas estou satisfeito... valeu a pena.

Após o Natal, os três filhos receberam uma carta de agradecimento pelos presentes:

"Fernando, agradeço de coração a mansão que você me deu de presente. Ela é muito grande e bonita porém, apenas utilizo um dos quartos e tenho que limpar a casa toda. Por esse motivo vou colocá-la à venda, e comprar uma casa bem pequena."

"Marcelo, eu estou um pouco velha para dirigir uma Ferrari, fico o dia inteiro dentro de casa, por esse motivo, vou vender o carro e com o dinheiro vou realizar um velho sonho: farei um Cruzeiro para a Europa.

"Querido Alonso, você foi o único filho que teve o bom senso para saber do que a sua mãe realmente gosta. Aquele franguinho estava delicioso. Muito obrigada!"

Vida de Luxos

Um cara pobre se casou com uma loira linda que vivia cobrando luxos que ele não podia dar.

A situação financeira só piorava... Mas como pra tudo tem um jeito, o homem foi tentar a sorte nos Estados Unidos, com um amigo que tinha uma fábrica de lingeries e deixou a loira sozinha por aqui.

Passaram-se alguns meses e o cara mandou um e-mail para a mulher contando as novidades:

"Meu amorzinho, queria contar que estou me dando bem, logo voltarei ao Brasil e teremos uma vida de luxo, pois estou ganhando muito dinheiro vendendo calcinhas e sutiãs".

A loira responde:

"Amor, também estou vivendo muito bem e já tenho uma vida de luxo, só que no meu caso eu trabalho sem calcinha e sutiã".

Muito Perto

Três colegas de uma empresa multinacional conversavam no happy hour. Um era americano, outro japonês e o último brasileiro. Os três estavam discutindo qual era o mais inteligente.

— Eu construí um prédio que encostou no céu! — disse o americano.

— Encostou no céu? — perguntou o brasileiro, impressionado.

— Não... — repondeu o americano — Mas faltaram dois metros pra encostar no céu!

— Pois eu construí um submarino que encostou no fundo do mar! — se gabou o japonês.

— No fundo do mar? — perguntou o brasileiro, outra vez.

— É... Não foi bem no fundo do mar... Mas faltaram dois palmos...

Então o brasileiro resolveu provar a sua inteligência:

— Melhor que tudo isso foi a minha mulher que teve uma criança pela bunda!

— Pela bunda? — perguntaram os dois estrangeiros.

— Não... Mas faltaram dois dedos pra encostar na bunda!

Bastante Responsável

Um brasileiro recém-chegado a Lisboa apresenta-se para responder a um anúncio de emprego. A certa altura da entrevista, o entrevistador comenta:

— Para esse cargo é imprescindível uma pessoa bastante responsável!

— Então o senhor está diante da pessoa certa — diz o brasileiro.

— E quem poderia me dar referências suas?

— A Polícia Federal!

— A Polícia Federal? — espanta-se o entrevistador. — Como assim?

— No desfalque do Banco que eu trabalhava eles disseram que eu era o responsável!

Estádio Lotado

Estádio lotado. Decisão do Campeonato Brasileiro. O juiz apita e o jogo começa...

— 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras...

O gordo olha do lado. Era um cara baixinho que havia falado como que para si mesmo.

Falta na boca da área. A torcida se excita, o atacante arruma a bola e...

— 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras... — fala de novo o sujeito magrinho.

O gordo já fica invocado, com vontade de meter a mão na cara do sujeito. A bola foi desviada pela barreira, escanteio.

— 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras...

— Qualé, mano? — rosnou o gordo, mas o baixinho fez que não era com ele.

Júnior foi bater o escanteio. Como o pai sempre falava, escanteio é meio gol.

— 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras...

Aí o gordo não aguentou:

— Porra, camarada! Você já tá me irritando com essa história de 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras...

— Pro senhor ver... com tanta gente nesse estádio, vem a pomba e caga justo na minha cabeça!

Políticos no Avião

Uma porção de políticos viajava em um avião, quando o capeta aparece de repente e anuncia que vai derrubá-lo. Foi um corre-corre danado. Em discursos inflamados, deputados declaravam que seria uma perda irreparável para o país, senadores suplicavam por compaixão, líderes se diziam injustiçados.

Mas nada disso comovia o diabo. Até que, em determinado momento, ACM pediu a palavra, levantou-se, cochichou algo no ouvido de Satã e este último finalmente resolveu reconsiderar a sua decisão e saiu se desculpando.

Curiosos e aliviados, os políticos foram ter com ACM:

— O que foi que Vossa Excelência disse ao capeta?

— Eu disse apenas que Salvador tem prefeito, mas quem manda lá sou eu; a Bahia tem governador, mas quem manda lá sou eu; o Brasil tem presidente, mas quem manda lá sou eu..., e enfatizei: "O senhor não se iluda, quando morrer vou direto para o inferno!"

Casal em Paris

Um bem-sucedido empresário brasileiro que sempre ia sozinho a Paris em suas viagens de negócios, um dia, atendendo aos apelos da mulher, concorda em levá-la.

Assim que chegaram, a mulher quis conhecer os famosos cabarés.

— Não! — protestou o marido. — De jeito nenhum! Eu não gosto dessas coisas e não fica bem para uma mulher direita...

O protesto foi em vão. Todo mundo sabe que quando uma mulher quer, dois não brigam.

Ao entrar no cabaré, o porteiro o cumprimentou:

— Boa noite, Senhor Pedro, seja bem-vindo!

A mulher olhou-o carrancuda.

Em seguida foi a vez do garçom:

— A mesa de sempre, Senhor Pedro?

A mulher ficou furiosa, mas ele conseguiu contornar a situação.Pouco depois, uma moça entrou no palco e começou a fazer um strip-tease. No meio do espetáculo ela vira-se para a platéia e diz com voz sussurante:

— Alguém quer me ajudar a tirar a minha calcinha?

— Eu! Eu! Eu! — gritava a platéia.

— E o senhor, Senhor Pedro? Não vai querer? — perguntou ela.

Ao ouvir aquilo, a mulher dele partiu para a agressão:

— Seu cretino duma figa — e começou a esmurrá-lo.

Alguns segundos depois, o dono da boate foi apartar a briga:

— Senho Pedro, se essa vagabunda estiver incomodando-o, eu mando botá-la para fora!

Matar a Fome

Três distintos sujeitos, um brasileiro, um alemão e um americano, foram os únicos sobreviventes de um navio naufragado e como geralmente acontece nesse tipo de piadas manjadas, foram parar em uma ilha deserta.

Depois de uma semana sem comer nada nem ninguém, eles começaram a ficar desesperados, até que, em uma bela tarde, o americano se levantou, pegou o seu canivete e gritou:

— Vamos matar a fome! — e cortou o seu antebraço, para que eles dividissem a carne.

Todos comeram, felizes, até que, depois de mais uma semana de fome, chegou a vez do alemão. No meio da madrugada, ele se levantou e gritou:

— Vamos matar a fome! — e cortou uma fatia da sua coxa branca!

Todos se deliciaram, mas a carne logo acabou. O tempo foi passando, a fome foi apertando, até que um dia, quando estava amanhecendo, o alemão intimou o brasileiro:

— Então, você não vai contribuir para matar a fome de todos?

O brasileiro se levantou e começou a discursar:

— Sei que nós só estamos vivos graças ao antebraço e à coxa que comemos nas últimas semanas. Portanto, tenho consciência de que preciso fazer a minha parte e vou aproveitar para variar a nosso cardápio. Terminando de dizer isso, ele abaixou as calças, tirou o seu órgão pra fora e gritou:

— Vamos matar a fome!

O alemão viu o membro avantajado do brasileiro e exclamou:

— Oba! Vamos comer lingüiça no café da manhã!

— Lingüiça coisa nenhuma... — disse o brasileiro, balançando a cabeça — Agora todo mundo vai tomar leitinho!

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