Processo de Divórcio
Dois companheiros de juventude se reencontram após muitos sem se ver:
— Grande Carlão! Há quanto tempo! Como você tem passado, cara? O que tem feito da vida durante todos esse anos?
— Bom, meu caro Hamilton, eu vou tocando a vida. Já casei, tenho três filhos, me separei, o divórcio saiu esta semana, com divisão de bens e tudo mais.
— E seus filhos?
— A decisão do meritíssimo juiz foi para que ficassem com aquele que recebeu a maior parte dos bens na divisão.
— Isto quer dizer que eles estão morando com sua ex-esposa?
— Não é bem isto, na verdade eles ficaram com nosso advogado.
Viciado em twitter
Joãozinho estava viciado em twitter, sua mãe ficou preocupada e resolveu levá-lo a igreja,
então o padre disse:
- Joãozinho vc segue Jesus?
- Num Sei, Qual é o e-mail dele?
Companhia do Avestruz
Um homem entra num restaurante com uma avestruz atrás dele. A garçonete pergunta o que querem.
— Um hambúrguer, batatas fritas e uma coca — o homem pede.
E vira-se para a avestruz:
— E você, o que vai querer?
— Eu quero o mesmo — responde a avestruz.
Um tempo depois a garçonete traz o pedido e a conta no valor de R$ 32,50. O homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta... No dia seguinte o homem e a avestruz retornam e o homem diz:
— Um hambúrguer, batatas fritas e uma coca.
— E você, o que vai querer?
— Eu quero o mesmo — responde a avestruz.
De novo o homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta. Isto se torna uma rotina até que um dia a garçonete pergunta:
— Vão querer o mesmo?
— Não, hoje é sexta e eu quero um filé à francesa com salada — diz o homem.
— Eu quero o mesmo — diz a avestruz.
Após trazer o pedido, a garçonete trás a conta e diz:
— Hoje são R$ 87,60.
O homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta,colocando em cima da mesa. A garçonete não controla a sua curiosidade e pergunta:
— Desculpe, senhor, mas como o senhor faz para ter sempre o valor exato a ser pago?
E o homem responde:
— Há alguns anos eu achei uma lâmpada velha e quando a esfregava para limpar, apareceu um gênio e me ofereceu dois desejos. Meu primeiro desejo foi que eu tivesse sempre no bolso o dinheiro que precisasse para pagar o que eu quisesse.
— Que ideia brilhante! falou a garçonete. A maioria das pessoas deseja ter um grande valor em mãos ou algo assim. Mas o senhor vai ser tão rico quanto quiser, enquanto viver!
— É verdade, tanto faz se eu for pagar um litro de leite ou um Mercedes, tenho sempre o valor necessário no bolso, respondeu o homem.
E a garçonete perguntou :
— Agora, o senhor pode me explicar a avestruz?
O homem faz uma pausa, suspira e responde:
— O meu segundo desejo foi ter como companhia alguém com uma bunda grande, pernas compridas e que concordasse comigo em tudo...
Papo Vai, Papo Vem
O rapaz foi se confessar:
— Padre, ontem fiquei sozinho em casa com a minha namorada. E o senhor sabe como é... papo vai, papo vem, acabei papando ela!
— Meu filho! Não deveria ter feito sexo antes do casamento... Reze dez Ave-Marias e um Pai-Nosso.
No dia seguinte, o mesmo rapaz volta a se confessar:
— Padre, ontem fiquei sozinho em casa com a empregada. E o senhor sabe como é... papo vai, papo vem, acabei papando ela!
— Mas meu filho! Com a empregada? Reze vinte Ave-Marias e cinco Pais-nossos.
Na semana seguinte, tá lá o sujeito novamente:
— Sabe o que é, seu padre? É que só ficou eu e minha prima lá em casa... papo vai, papo vem, acabei papando ela também!
No outro dia, ao vê-lo, o padre não acredita:
— Meu Deus! Quem foi desta vez?
— Não é ninguém não, seu padre! É que eu estava sozinho lá em casa e resolvi vir bater um papo com o senhor!
Reclamação no Avião
A companhia do avião toca insistentemente e a aeromoça se aproxima de um senhor bem vestido:
— O que o senhor deseja?
— É o seguinte: eu voo todos os dias nesta companhia e toda vez eu fico no mesmo lugar. Daqui eu não consigo ver o filme que passam, não consigo dormir direito, essa aba da janela não fecha. Eu quero uma providência urgente!
— Comandante, o senhor bebeu de novo?
Falar com o Proprietário
Uma mulher muito charmosa e atraente num bar, chega para o barman e pede-lhe para se aproximar. Quando ele chega perto dela, ela começa a acariciar-lhe o cabelo e barba, passando e repassando os dedos carinhosamente, e pergunta-lhe:
— Você é o proprietário? — passando vagarosamente as mãos pelo seu rosto.
— Não! — responde ele.
— Você podia chamá-lo? Preciso falar com ele! — continua ela afagando o cabelo ao barman.
— Acho que não poderei ajudá-la, pois ele não está aqui hoje — diz o barman já profundamente excitado com a situação.
— Posso fazer algo por você? — pergunta ele.
— Claro que pode! Preciso que lhe dê um recado. — ela responde massageando-lhe a barba e enfiando dois dedos na boca do barman, deixando que ele os chupe levemente...
— Diga-lhe que não há papel higiênico, nem sabonete para lavar as mãos, no banheiro das senhoras!
Você sabe o que o Exterminador do Futuro disse pro tecnico de informatica?
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Muita boca pouca cabeça
P:O Que acontece quando uma mulher coloca na boca uma única pipoca?
R:Fica com a boca mais cheia do que a cabeça.
Palavra Mais Bonita
A turma de alfabetização da escola vai receber a visita do secretário de educação e a professora está preocupadíssima com o Joãozinho que é sempre o desbocado.
— Joãozinho, atenção, não vai me envergonhar na presença do secretário, hein? É melhor ficar de boca fechada.
— Tá bem, professora!
O secretário chega e conversa com os alunos, pergunta se já sabem ler, se gostam da professora etc e tal. Dirigindo-se a Joãozinho, fala:
— E você, já lê bem?
— Leio sim senhor.
— E qual a palavra mais bonita que você aprendeu?
A professora gela, e Joãozinho responde:
— Cubanos.
Ela respira aliviada.
— E por quê? — insiste o secretário.
— Porque começa com cu, acaba com anus, e ninguém me tira da cabeça que esse B do meio não seja de bunda.
Metro de Algodão
— Quanto custa o metro deste algodão? — pergunta Jacó.
— Estamos em promoção — diz o vendedor, pegando a bobina de tecido —, quanto mais o senhor levar, mais barato fica.
— Então, vai desenrolando até ficar de graça...
Bobo Condenado
Na antiga Constantinopla, havia um jovem que exercia a função de bobo da corte do sultão. Certo dia ele cometeu uma gafe que ofendeu profundamente o seu senhor e por isso foi condenado á morte. No entanto, logo depois o sultão chamou-o à sua presença e disse:
— Em virtude das boas piadas que você me contou durante anos vou permitir que escolha como prefere morrer.
— Ó bom sultão — responde o bobo — se é assim, gostaria de morrer de velhice...
gorda loca
um menino chegou correndo pra sua mae:
-mae mae aquela visinha louca bateu em mim.
e a mae foi na visinha pra tirar sartisfaçao:
-porque voce bateu no meu filho?
e a visinha disse:
-ele bateu no meu filho e ficou enchendo meu saco,eu nao vou deixar ele quieto!
e a mae disse :
-voce acha que vai emagrecer batendo no meu filho?
:> :p :D :s :o
----------------------------------------------------------------caso ofender alguma gorda: me desculpe!!!!
Conversa no Banheiro
Certo dia eu estava viajando por uma rodovia e parei em um posto de serviços para abastecer o veículo e tomar um café. Então, aproveitei para ir ao banheiro e, lá chegando, no sanitário ao lado havia outra pessoa. Foi então, que ouvi:
— Oi, como vai?
Não costumo conversar com desconhecidos, principalmente em banheiros públicos, mas na condição de viajante anônimo e por educação respondi a ele:
— Eu vou bem, obrigado!
— Por onde você tem andado?
A pergunta me pareceu estúpida, mas mesmo assim respondi:
— Acredito que igual a você, estou viajando!
— Posso saber para onde vai?
Embora me sentindo incomodado com a pergunta, novamente respondi:
— Sim, claro, estou indo a São Paulo e posteriormente, ao Rio!
— Suponho que vais atrás de um bom negócio!
Totalmente arrependido de ter dado sequência à conversa, ainda respondi:
— Sim, vou! Espero que o resultado seja positivo!
— Olha, logo eu volto a te ligar, é que a bateria do meu celular está no fim e, além disso, tem um idiota aqui ao lado que responde tudo que eu te pergunto!
Ligação do Telemarketing
Toca o celular...
— Alô.
— Alô, senhor Guilherme?
— Sim.
— Senhor Guilherme, aqui é da companhia telefônica, estamos ligando para oferecer a promoção 1382 minutos, onde o senhor tem direito...
— Desculpe — interrompo, mas quem está falando?
— Aqui é Rosicleide Judite, e estamos ligando...
— Rosicleide, me desculpe, mas para nossa segurança, gostaria de conferir alguns dados antes de continuar a conversa, pode ser?
— Bem,... pode.
— Você trabalha em que área, nessa companhia?
— Telemarketing Pró Ativo.
— Você tem número de matrícula na companhia?
— Senhor, desculpe, mas não creio que essa informação seja necessária.
— Então terei que desligar, pois não posso ter segurança que falo com uma funcionária da companhia telefônica.
— Mas posso garantir...
— Além do mais, sempre sou obrigado a fornecer meus dados a uma legião de atendentes sempre que tento falar com essa companhia.
— Minha matrícula é 6676159.
— Só um momento enquanto verifico.
(Dois minutos)
— Só mais um momento.
(Cinco minutos)
— Senhor?
— Só mais um momento, por favor, nossos sistemas estão lentos hoje.
— Mas senhor...
— Pronto, Rosicleide, obrigado por haver aguardado. Qual o assunto?
— Aqui é da companhia telefônica, estamos ligando para oferecer a promoção 1382 minutos, onde o senhor tem direito a falar 1300 minutos e ganha 82 minutos de graça, além de poder enviar 372 torpedos totalmente grátis. O senhor está interessado, senhor Guilherme?
— Rosicleide, vou ter que transferir você para a minha esposa, por que é ela quem decide sobre alteração de planos de telefones celulares. Por favor, não desligue, pois essa ligação é muito importante para nós.
Coloco o celular em frente ao aparelho de som, deixo a música Festa no Apê do Latino tocando repetidamente e vou para o bar tomar uma cervejinha...
Dependência do Charuto
O sujeito vai ao médico para ver se resolve de vez este problema de dependência que ele tem com charutos. O médico, adepto dos "métodos antigos", lhe aconselha a técnica da aversão:
— Já que o senhor adora um charuto — diz ele — vou fazer com que tenha nojo dele. Toda noite, antes de ir deitar, o senhor vai pegar um de seus charutos e vai enfiá-lo na bunda. Em seguida, vai colocar o charuto de novo na caixa, e vai agitá-la de modo que não consiga distinguir o charuto dos demais. É vidente que, deste modo, o senhor não ousará mais fumar nenhum, de medo de estar pegando o charuto errado!
— Obrigado pelo conselho, doutor. Vou tentar hoje mesmo.
E é o que ele faz. Mas três semanas depois o paciente volta ao consultório.
— O quê? O senhor outra vez? Não me diga que meu conselho não funcionou? Este método sempre funcionou, mesmo nos piores casos de dependência.
— Bem, de fato funcionou. Pelo menos, consegui transferir a dependência... — hesita o paciente.
— O que o senhor quer dizer? — pergunta o médico.
— Pois bem, eu não fumo mais charutos. Mas agora eu não consigo ir deitar sem antes enfiar um charuto na bunda!
Prevendo o Tempo
Com a aproximação do inverno, os índios foram ao cacique perguntar se o inverno seria rigoroso. O chefe, vivendo tempos modernos, não tinha aprendido os segredos de meteorologia como seus ancestrais. Mas claro, não podia mostrar insegurança ou dúvida. Por algum tempo olhou para o céu, estendeu as mãos para sentir os ventos e em tom sereno e firme disse:
— Teremos um inverno muito forte... é bom ir colhendo muita lenha!
No dia seguinte, preocupado com o chute, foi ao telefone e ligou para o Serviço Nacional de Meteorologia e ouviu a resposta:
— Sim, o inverno deste ano será muito frio!
Sentindo-se mais seguro, dirigiu-se a seu povo novamente:
— É melhor recolhermos muita lenha... teremos um inverno rigoroso!
Dois dias depois, ligou novamente para o Serviço Meteorológico e ouviu a confirmação:
— Sim... este ano o inverno será rigoroso!
Voltou ao povo e disse:
— Teremos um inverno muito rigoroso. Recolham todo pedaço de lenha que encontrarem, teremos que aproveitar os gravetos também.
Uma semana depois, ainda não satisfeito, ligou para o Serviço Meteorológico outra vez:
— Tem certeza de que teremos um inverno tão forte?
— Sim. Este ano teremos um frio intenso, nós temos certeza.
— Como tem tanta certeza?
— É que os índios estão recolhendo lenha pra cacete este ano...
Centopeia de Estimação
Um cara vivia sozinho, até que decidiu que sua vida seria melhor se ele tivesse um animalzinho de estimação como companhia. Assim ele foi até a loja, falou ao dono da loja que queria um bichinho que fosse incomum. Depois de um tempo, chegaram a conclusão que ele deveria ficar com uma centopéia. Um bichinho tão pequeno, com 100 pés... é realmente incomum!
A centopeia veio dentro de uma caixinha branca, que seria usada para ser a sua casinha. Bem... ele levou a caixinha para casa, achou um um lugar para colocar tão pequenina caixinha, e achou que o melhor começo para sua nova companhia seria levá-la até o bar, para tomarem uma cervejinha. Assim, ele perguntou à centopeia, que estava dentro da caixinha:
— Gostaria de ir comigo ao bar tomar uma cerveja?
Mas não houve resposta da sua nova amiguinha. Isto deixou-o meio chateado. Esperou um pouco e perguntou de novo:
— Que tal ir comigo até o bar tomar uma cervejinha, hein?
Mas, de novo, nada de resposta da nova amiguinha. E de novo ele esperou mais um pouco, pensando e pensando sobre o que estava acontecendo. Decidiu perguntar de novo, mas desta vez, chegou o rosto bem perto da caixinha e gritou:
— Ei, você aí! Quer ir comigo até o bar tomar uma cerveja?
Uma vozinha veio de lá de dentro da caixinha:
— Ei, não precisa insistir! Eu já ouvi desde a primeira vez! Eu estou calçando os sapatos!
Profissão Mais Antiga
Três sujeitos discutiam sobre quem, entre eles, tinha a profissão mais antiga.
— Não quero contar vantagem — disse o marceneiro — mas os meus antepassados construíram a Arca de Noé.
— Isso não é nada! — respondeu o jardineiro — Foram os meus antepassados que plantaram o jardim do Éden.
— Tudo bem — disse o eletricista — mas quando Deus disse: Faça-se a luz, quem vocês acham que tinha preparado a fiação?
Diabo no Atalho
Estava o Gaudério em sua estância trabalhando, quando olhou para o relógio e exclamou assustado!
— A las frescas! To mais atrasado que tartaruga em desfile de lebre! O fandango começa daqui a pouco, tche!
Apressadíssimo, o Gaudério correu para a casa e no caminho falou pro guri que trabalhava na fazenda:
— Piá! Encilha ligeiro um animal pra mim que eu to loco de atrasado pro baile!
E o menino nem bem acabou e o Gaudério montou e se mandou correndo para chegar em tempo ao baile. No caminho resolveu pegar um atalho que, diziam, tinha assombração. Mesmo assim ele não quis saber. De repente, no meio do mato, surgiu o diabo, o capeta em pessoa. O Gaudério, mais branco que lenço de padre, tremia todo:
— Coisa ruim! Por favor não me mate, tchê!
— Calma gaúcho — respondeu o tristonho — Pelo contrário, vou te conceder três pedidos. Peça o que quiser.
— Ah, é assim? Pois então, quero ter um rosto de galã de cinema, que minha guaiaca fique cheia de dinheiro, e um órgão sexual igual ao deste animal que estou montando!
— Pode ir pro baile — disse o demo — vou te atender a todos teus desejos.
E o Gaudério chegou no fandango, atiçado. Foi pro banheiro conferir o resultado dos pedidos. Primeiro olhou no espelho e tava com o rosto do Tom Cruise. Depois abriu a guaiaca e era dinheiro que não cabia mais. Finalmente baixou a calça pra conferir o terceiro pedido:
— Piá de merda! O menino me encilhou a égua!
Redação Sobre Sexo
A professora Vera achou que os alunos já estavam bem grandinhos e os mandou cada um fazer uma redação sobre o tema sexo ou assunto relacionado. No dia seguinte, cada aluno leu a sua redação:
A da Mariazinha era sobre métodos contraceptivos.
A do Gerson "falava" da masturbação.
A da Ana Lúcia escreveu sobre rituais sexuais antigos.
E chegou a vez do Joãozinho:
— Então Joãozinho, você fez a redação que eu pedi?
— Fiz sim, professora!
— Então, leia sua redação!
E o Joãozinho começou a ler alto:
"Era uma vez no pampa gaúcho, há muitos, muitos anos. No relógio da igreja batiam 18h. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O Sol já ofuscava o horizonte e tingia as nuvens de tons vermelhos. De súbito, recortou-se a silhueta de um cavaleiro. Lentamente, foi-se aproximando da cidade... Ao chegar à entrada, desmontou. O silêncio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas.
O cavaleiro chamava- se Malaquias! Vestia-se todo de preto, à exceção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que segurava os dois revólveres na cintura. O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante para uma poça de água... PUM!
O velho cavalo caiu morto com um buraco na testa. O cheiro da pólvora vinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Malaquias: Malaquias não gostava de cavalos desobedientes! Malaquias dirigiu-se para o bar. Quando estava subindo os três degraus, um mendigo que ali estava, tocou na perna de Malaquias e pediu uma esmola... PUM! PUM! O esmoleiro esvaiu-se em sangue: Malaquias não gostava que lhe tocassem!
Malaquias entrou no bar. Foi até o balcão, e pediu uma cerveja. O homem serviu-lhe a cerveja. Malaquias provou e fez uma careta PUM! PUM! PUM! Malaquias não gostava de cervejas mornas e detestava homens de bar relapsos. Outros cavaleiros que ali estavam olharam surpresos para Malaquias. PUM! PUM! PUM! PUM!
Ninguém sequer conseguiu reagir. Malaquias era rápido no gatilho: Malaquias não gostava de ser o centro das atenções! Saiu do bar... Deslocou-se até o outro lado da cidade para comprar um cavalo.
Passou por ele um grupo de crianças a brincar e a correr, levantando uma nuvem de poeira... PUM! PUM! PUM! PUM! PUM! PUM! PUM!
Desta vez os dois revólveres foram empunhados: Malaquias não gostava de poeira e além disso as crianças faziam muito barulho! Comprou o cavalo, e quando pagou, o vendedor enganou-se no troco... PUM! PUM! PUM!
Malaquias não gostava que o enganassem no troco!Montou no novo cavalo e saiu da cidade. Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o sol já quase recolhido.
Todos aqueles mortos no chão. Até o silêncio era pesado. FIM"
Joãozinho sentou-se. A turma estava petrificada!
A professora chocada pergunta:
— Mas... Mas... Joãozinho... O que esta composição tem a ver com sexo?
Joãozinho, com as mãos nos bolsos, responde:
— O Malaquias era foda!