O Trabalhador e o Mendigo
Um ajudante de obras descansava a hora do almoço no último andar de um arranha-céu de 40 andares onde estava a trabalhar, quando de repente olhou para baixo do prédio, notou um vulto acenando e pedindo para ele descer.
O pobre ajudante desceu os 40 andares pela escada, pois não tinha elevador. E chegando ao rês do chão, muito cansado, deu de cara com a pessoa que lhe tinha chamado. Era um mendigo e pediu-lhe:
— Uma esmola, por favor, ou um prato de comida.
O ajudante olhou para o pobre homem e pediu para que ele o acompanhasse até ao 40º andar.
Subiram os 40 andares a pé, chegando lá, o ajudante disse ao mendigo:
— Não tenho!
Morte Terrível
No confessionário, chega um sujeito cabisbaixo e diz:
— Padre, o senhor soube que o Mário morreu?
— Que tristeza, filho... Mas o que aconteceu com ele?
— Ele estava dirigindo o seu carro esportivo em direção à minha casa a toda velocidade e quando ia chegando e tentou parar, os freios falharam e o carro chocou-se no poste. Mário foi lançado pelo teto solar, voou uns 10 metros e acabou se arrebentando contra a janela do meu quarto, no segundo andar!
— Ave Santíssima, que modo horrível de morrer!
— Não padre, ele sobreviveu. E então, no chão do meu quarto, todo arrebentado, sangrando e coberto de vidro, ele tentou se levantar segurando na maçaneta do meu guarda-roupa, que é muito pesado e acabou desabando em cima dele, quebrando vários ossos de seu corpo.
— Pobre Mário! Que morte terrível!
— Não padre, isso machucou muito, mas não o matou! Com muito esforço, ele conseguiu sair debaixo do guarda-roupa, engatinhou até a escada, tentou se levantar apoiando-se no corrimão, mas o peso dele quebrou o corrimão e ele desabou por toda a escada, ficando estatelado no chão com um ferro do corrimão fincado em sua barriga...
— Meu Deus... Mas que horror morrer assim!
— Não, padre, ele não morreu! Ele conseguiu arrancar o pedaço de ferro de sua barriga, engatinhou até a cozinha e tentou se levantar apoiado no fogão, que também não agüentou o seu peso e caiu sobre o pobre coitado... E o pior de tudo é que eu tinha deixado um bolo assando no forno e ele não agüentou o calor, juntou todas as forças e jogou o forno contra os armários. Depois disso ele abriu a geladeira para aliviar as queimaduras com gelo, mas tropeçou e acabou caindo dentro dela, em cima dos comes e bebes, se machucando ainda mais com as prateleiras, e lá ficou, todo ensangüentado...
— Que morte sofrida, Nossa Senhora!
— Não, não! Ele conseguiu sobreviver a isso, padre! Alguns minutos depois ele acordou com muito frio, queimado e com inúmeros ferimentos, viu o telefone na parede e reuniu suas últimas forças para tentar pedir ajuda. Apoiou-se na parede tentou alcançá-lo, mas, ao invés do telefone ele pôs a mão na caixa de fusíveis e zap! Dez mil volts passaram por ele, fazendo-o cair duro...
— Ave Maria! Que fim terrível!
— Não, padre, isso não o matou. Ele se levantou e...
— Espere aí, meu filho! Afinal, como foi que ele morreu?
— Padre... Eu dei um tiro nele... Por isso estou aqui...
— Mas meu filho, você ficou maluco? Por que você atirou no pobre coitado do Mário?
— Ah padre, o cara estava destruindo a minha casa!
História da Cinderela
Cinderela era uma bela garota, mas muito pobre que queria muito ir a uma grande festa, mas não tinha condições.
— Eu vou te ajudar! — gritou uma fada muito aparecida, que tinha acabado de aparecer.
Então, seguindo a tradição, ela transformou uma abóbora em uma bela carruagem. Outra abóbora em um lindo vestido. A terceira abóbora em um par de sapatos de cristal. A garota ficou maravilhada quando de repente sentiu aquela cólica inconfundível.
— Ai, fada! Estou ficando menstruada! Justo hoje que vou dançar com aquele príncipe maravilhoso e...
— Calma, Cinderela! Eu dou um jeitinho nisso!
E transformou a quarta abóbora em um OB.
— Oh, que maravilha! — exclamou a garota.
Então ela foi para a festa com sua carruagem, deixou as outras garotas morrendo de inveja com o seu vestido e seus sapatos de cristal e dançou com o seu príncipe.
À meia noite Cinderela explodiu!
Cidade Sem Mulheres
O sujeito estava há semanas trabalhando numa cidadezinha pobre do interior, desesperado para arranjar mulher, quando resolve perguntar ao dono do bar onde costumava tomar algumas cervejas no final da tarde:
— Escuta aqui, amigo! Como é que eu faço para arranjar uma mulher por aqui?
— Aqui não tem mulher, não senhor!
— Não é possível! Eu estou desesperado, me arranja uma mulher aí, nem que seja um tribufú que eu lhe dou 100 pratas.
— Olha... tem um japonês que dorme num quartinho aqui dos fundos...
— Serve... serve... — disse o rapaz todo entusiasmado. E depois de refletir um pouco, completou: — Mas isso só vai ficar entre nós, não é?
— Bem... entre nós e mais dois rapazes que são necessários para segurar o japonês, porque ele não é veado...
Pagando Promessa
A velhinha toda encarquilhada ia pagando uma promessa e subindo de joelhos os 452 degraus da Igreja Nossa Senhora da Penha. Quando já cumprida mais da metade da empreitada, perdeu o equilíbrio e despencou lá de cima. Ao estatelar-se no chão, estava morta!
Juntou a maior multidão pra ver o que sobrara da velhinha e foi quando uma mulher berrou para um rapaz:
— E você que estava perto dela, seu sem-vergonha, por que não segurou a pobre da velhinha?
— Eu não! Sei lá se ela tava pagando promessa!
Violação
Durante a Segunda Guerra Mundial os alemães invadem um convento e estupram todas as freiras. Quando estão saindo, encontram uma freira idosa, toda enrugadinha. Um dos soldados já começa a tirar a roupa e partir para cima dela, quando o capitão intervêm:
— Não faça isso! Deixe essa pobre mulher em paz!
E ela:
— Nada disso, meu filho! Guerra é guerra!
Três Ninjas
Os três amigos ninjas viviam competindo. Cada um achava que era melhor que o outro. E no meio do debate, passava por perto um beija-flor quando um deles desafiou:
— Estão vendo aquele passarinho? Sou capaz de acertá-lo em pleno vôo!
E com vários golpes de sua espada, fatiou a pobre ave.
O segundo, não satisfeito, aumentou o desafio:
— Vêem aquela abelha vindo em nossa direção? Observem então o que minha espada é capaz de fazer!
E também com golpes certeiros, a abelha foi dividida em três partes.
O terceiro ninja, justamente o mais baixinho, não querendo ficar pra trás, propõe um desafio ainda maior:
— Agora vou provar que sou melhor que vocês dois juntos. Prestem atenção naquele pernilongo.
E zap! Um golpe só no inseto. Que continua voando.
Os dois olham pro companheiro e um deles lhe diz, caçoando:
— Ué o mosquito continua voando!
— É, voando sim... Mas nunca mais vai ter filhos!
Remédio Único
O jovem médico em viajem de férias, de passagem por um vilarejo, dirigiu-se a um posto de gasolina para abastecer seu automóvel. Não se via uma viva alma no posto depois de buzinar várias vezes, finalmente aparece um rapaz e lhe diz:
— Estamos fechados por luto! A filha do dono morreu e estamos todos indo ao velório.
— Bem, já que não tenho como prosseguir sem combustível, irei acompanhá-los.
Lá chegando, aproxima-se do caixão e observa algo extremamente raro e diz ao pai da moça:
— Sr., sou médico e lhe digo: esta garota não está morta! Ela está somente em estado catatônico. Mas existe uma chance de fazê-la voltar! Me diga, a sua filha tem namorado?
— Sim, respondeu o pai, estranhando a pergunta.
— Muito bem. Tirem o corpo do caixão, e a deixe com o namorado para que façam sexo durante toda à noite. Somente uma sensação forte poderia fazê-la recobrar os sentidos.
Mesmo com algumas reservas, o pai segue as ordens médicas. Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e de lá sai a jovem vivinha da silva!
Imensamente grato, o pai da moça enche o tanque do automóvel do jovem doutor que assim pode seguir viagem. Passados 15 dias , o médico decide regressar para ver como estava a ex-defunta. Ao chegar ao posto o encontra novamente vazio e o mesmo jovem da outra vez corre ao seu encontro e desesperado lhe diz:
— Graças a Deus que o senhor voltou! Não sabíamos como encontra-lo e estávamos a sua espera! O pai da menina que o senhor salvou, morreu há 3 dias! Metade da aldeia já comeu o cu do pobre mas ele continua sem ressuscitar!
MORAL DA HISTÓRIA: O mesmo medicamento não vale para todos.
Diagnóstico 2
Dois ortopedistas estavam na porta do hospital, quando vêem, na calçada, um japonês andando com dificuldade e comentam entre si:
— Veja aquele pobre homem. Já atendi três pessoas esta semana com o mesmo problema nos joelhos!
— Joelho? Discordo, colega, discordo. Observe a postura; seu problema, definitivamente é na coluna!
— Absolutamente, colega. Olhe: Suas pernas distantes umas das outras; Com toda a certeza, são as articulações dos joelhos!
— Não, não. Costas arqueadas, ombros caídos: coluna.
— Ora, vamos perguntar a ele! Assim saberemos qual de nós dois está com a razão.
— Meu senhor, com licença, estávamos observando o seu modo de andar e ficamos curiosos. O meu amigo aqui acha que o seu problema é nas pernas e eu tenho certeza que são suas costas. Afinal, qual dos dois acertou?
— Hi, Hi, Hi... Ocê erô, ocê erô, japonei também erô, né? Pensou que ia peidá... cagô!!!
Domésticas
Uma doméstica liga para outra e diz:
— Menina, é tudo fachada! Nada daqui é dos patrões. A roupa que o patrão usa é de um tal de Hugo Boss, a gravata é de Pierre Cardin e o carro é de uma tal de Mercedes.
— E a gente é que é pobre...
— Pois é, menina. O patrão estava falando no telefone que tinha um Picasso. Mentira dele! é pequenininho de dar dó! Eu já vi algumas vezes...
Um Crime
Um brasileiro entra na polícia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao xerife:
— Vim entregar-me. Cometi um crime e desde então não consigo viver em paz.
— Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.
— Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
— Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?
— Mas ele estava no acostamento.
— Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
— Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!
— Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.
— Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
— O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
— Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!
— Tudo mentira, esses argentinos mentem muito!
Mudança
A mudança foi toda colocada no caminhão. Um desses de carroceria aberta, abarrotado de móveis e lá em cima de tudo a gaiola com o papagaio. A mudança devia estar mal-arrumada e as ruas eram muito esburacadas.
Com o balanço, a gaiola caiu com o papagaio. Desceu todo mundo, acudiram o papagaio e botaram a gaiola la em cima. Dali a pouco o pobre coitado despenca outra vez. E outra vez. E mais outra, mil tombos. Aí o papagaio, já irritado, no último tombo virou-se para o dono e disse:
— Faz o seguinte: me dá aí o endereço que eu vou a pé.
Animais Drogados
Em uma floresta da Colômbia, os animais tinham o estranho costume de usar todos os tipos de drogas. Certo dia, a girafa estava fumando um baseado, quando apareceu um coelho correndo, com alguns animais o seguindo e lhe disse:
— Girafa amiga, não fume isso... Venha correr comigo pra ficar em forma!
A girafa ficou sensibilizada com a atitude do pequeno coelho, jogou o cigarro fora e seguiu o coelho.
De repente eles viram um elefante cheirando cocaína e o coelho voltou a defender os seus costumes:
— Elefante amigo, pare de cheirar isso! Venha correr conosco e perca alguns quilinhos!
O elefante decidiu pensar na sua saúde, jogou o pó pro alto e começou a fazer cooper com o novo amigo.
Então eles correram mais alguns quilômetros até que encontraram um leão usando lança-perfume. O coelho se apressou em dar seus conselhos:
— Leão amigo, pare de cheirar essa droga! Venha correr com a gente e viver uma vida saudável.
O leão largou o pano molhado em cima de um tronco, se aproximou do coelho e lhe deu uma patada violenta, que arrancou a sua cabeça.
A girafa, o elefante e todos os adeptos da geração saúde ficaram enfurecidos com a atitude do rei da selva, até que o elefante tomou a frente e disse:
— Leão, por que você fez isso com o pobre coelho?
O leão, impiedoso, respondeu:
— Esse cara me obriga a ficar correndo por aí toda vez que toma ecstasy!
Motoqueiro e o Passarinho
Um motociclista passava com sua Kavasaki a 130 km/h por uma estrada deserta, quando inesperadamente deu de cara com um passarinho. Ele tentou, mas não conseguiu esquivar-se e os dois se chocaram.
Pelo retrovisor, ele viu o coitado do bicho dando piruetas no asfalto até ficar estendido, se contorcendo. Não podendo conter o remorso, ele parou a moto e voltou para socorrer o bichinho, que estava inconsciente, quase morto.
Angustiado, o motociclista recolheu a pequena ave, comprou uma gaiolinha e a levou para casa, tendo o cuidado de deixar um pouquinho de pão e água para o pobre acidentado.
No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência e ao despertar, vendo-se cercado pelas grades da gaiola, com o pedacinho de pão e a vasilha de água no canto, o bicho põe a mão, ou melhor, a asa na cabeça e diz:
— Puta que pariu, matei o motoqueiro e fui preso!
Na Praia de Nudismo
Numa praia de nudismo, o garotinho pergunta ao pai:
— Pai, por que alguns homens tem o pipi pequeno e outros tem o pipi grande?
O pai responde:
— Bem, filho, é porque quem é pobre tem o pipi pequeno e quem é rico tem o pipi grande.
Meia hora depois o pai pergunta ao filho:
— Você sabe onde a mamae esta?
O filho responde:
Olha pai, a mamãe estava ali conversando com um homem pobre, de repente ele ficou rico e ela foi embora com ele.