Piadas de Cerveja

Hormônio Feminino

Cientistas descobrem que após a fermentação, a cerveja passa por uma transformação química e libera um composto parecido com o hormônio feminino.

Deve ser por isso que quando tomamos uma cerveja:

— A gente começa a falar demais;

— Ri à toa;

— E dirige mal.

Jeep Importado

O cara mais rico da cidadezinha comprou um Jeep importado, com tração nas quatro rodas.

No dia da compra ele desfilou todo metido pelo centro, parou para tomar uma cerveja e, quando voltou para o carro, teve o maior desgosto. Ao lado do adesivo onde estava escrito "4X4" um engraçadinho escreveu com um prego, como que completando: "=16".

O dono do Jeep ficou pê da vida. Mandou o carro para a capital, onde havia a assistência técnica autorizada, e uma semana depois o veículo estava de volta, com a pintura novinha outra vez.

A felicidade não durou muito. Na semana seguinte, ao voltar de um baile, viu que o sacana havia escrito de novo, no mesmo local, arranhando a tinta: "=16".

Sabendo que não ia ter como descobrir o autor da brincadeira de mal gosto, o dono do carro resolveu entrar no clima. Mandou fazer um outro adesivo, bem bonitinho, na mesma tipologia do "4X4", com o mesmo resultado da conta que o bêbado insistia em escrever.

Mas não funcionou. Poucos dias depois, ao passar perto do carro e ler: "4X4=16", o bêbado pegou um prego e deixou escrito:

"Parabéns! Nota 10!"

Cerveja de Graça

Certo dia Oswaldo estava andando pela rua, indo pro bar e tropeçou numa lâmpada mágica.

Plim! Apareceu um gênio que lhe disse:

— Vou te conceder um desejo!

— Por que um, gênio? Pelo que eu saiba gênio satisfaz 3 desejos!

— Eu tô te concedendo um desejo e você ainda reclama? Desse jeito eu vou voltar pra lâmpada e...

— Não, espera, gênio! Tudo bem... Vamos ver... Eu gosto muito de beber, né? Então eu queria que você arrumasse um jeito de eu beber cerveja de graça, pelo resto da vida!

O gênio pensou um pouco e disse:

— Seu desejo está atendido! — e desapareceu.

— Mas como assim realizado? perguntou ele, mas não obteve resposta.

Mais tarde, quando Osvaldo estava mijando no bar, sentiu um delicioso cheiro de cerveja. Muito confuso ele verificou e constatou que estava urinando cerveja! Que beleza!

Rapidamente chamou todos os amigos para uma festa. Aí ele mijava nos copos, nas canecas nas jarras e o pessoal se esbaldava.

Dali pra frente a casa de Osvaldo passou a ser muito freqüentada. Todos os dias os seus amigos apareciam pra tomar breja de graça!

Então Osvaldo viu que não estava lucrando nada com isso, que seus amigos o estavam explorando e resolveu radicalizar. No outro dia quando um grupo de amigos bateu à sua porta, ele disse:

— Gente, agora as coisas vão mudar! Se vocês quiserem beber a cerveja que eu mijo, vão ter que fazer do meu jeito!

— Que jeito? Como assim? Fala! — disseram os amigos dele, ansiosos.

Então ele respondeu:

— Quem quiser tomar agora, só direto da garrafa!

Piscina Mágica

No meio de uma festa grã-fina, o dono da mansão, já embriagado, pede a atenção de todos e diz:

— Pessoal! Eu tenho uma coisa muito interessante pra falar pra vocês!

— Fala! Fala logo! O que é? — gritam os mais empolgados.

— É que a minha piscina... Eu nem sei como dizer... Ela... Ela é mágica!

Todos caem na gargalhada achando que o cara já bebeu além da conta e está delirando, mas ele resolve provar, sai correndo, pula dentro da piscina e grita:

— Cerveja!

Não deu outra! Toda água da piscina se transformou em cerveja! Depois de beber bons goles, o anfitrião saiu da piscina e a água voltou ao normal.

Os freqüentadores não acreditaram e logo um outro cara entrou na piscina e gritou "Uísque!". Toda água virou uísque e ele se esbaldou.

Aí foi uma festa. Caipirinha, vodka, gim, todos os tipos de batidas...

Até que um português que estava na festa também resolveu tirar uma casquinha e saiu correndo em direção á piscina mágica. Depois de dar um salto todo desajeitado e cair na água de barriga, sua esposa Maria gritou:

— Ó, Joaquim! Como tu és burro! Pulou na piscina com o celular num bolso e a carteira no outro, ora pois!

E o portuga grita:

— Porra!

Família Organizada

O bêbado fala pro amigo:

— Lá em casa, eu e a patroa somo muito organizado! A gente toma metade água e metade cerveja...

— Como é o negócio? Vocês misturam água com cerveja?

— Não! Ela toma água e eu tomo cerveja!

Roubo do Cavalo

Numa daquelas cidades modorrentas de faroestes, o sujeito amarra o cavalo em frente ao Saloon e vai tomar um drink, mas na volta descobre que o seu cavalo foi roubado.

Furioso, ele saca o revólver e entra no bar atirando para o alto.

— Quem foi o desgraçado que roubou o meu cavalo?

Silêncio.

— Tudo bem! Eu vou tomar outro drink e se o meu cavalo não estiver lá fora quando eu terminar, vou fazer aqui o mesmo que eu fiz no Texas!

Pediu uma cerveja e tomou-a tranqüilamente sob uma dúzia de olhares curiosos. Quando saiu, lá estava o cavalo dele, amarradinho no lugar.

Um outro sujeito que estava próximo resolveu arriscar:

— Só por curiosidade, o que é que você fez no Texas?

— Voltei a pé para casa!

Assuntos Para Conversa

O caminhoneiro, depois de 12 horas de viagem ininterrupta, parou num boteco para esticar as pernas e pediu uma cerveja.

Assim que o dono encheu o seu copo, doido para jogar uma conversa fora, ele começou:

— Você viu essa história do Frei Galvão?

Ao que o dono do bar respondeu:

— Olha, o senhor não me leve a mal, mas eu não gosto que falem de religião aqui no meu bar.

— Tudo bem!

Alguns minutinhos depois ele tornou:

— E o Wanderley Luxemburgo? Acha que vai dar certo?

E o dono do bar:

— Desculpe novamente, mas também não gosto que falem de futebol aqui no bar.

O sujeito coçou a cabeça, tomou mais um gole de cerveja, fez uma pausa e disse:

— E essa bandalheira que está acontecendo no governo, você tem acompanhado?

— Por favor, nada de política aqui também!

Aí o sujeito se irritou:

— E sexo? Pode falar de sexo aqui no seu bar?

— De sexo? Pode, claro que pode!

— Então vá se foder!

Brincando de Antônimo

Um caipira estava num bar quando um outro freguês falou:

— Zé, vamos brincar de antônimo?

— O que é isso?

— É o contrário. Exemplo: doença e saúde, seco e molhado.

— Ah, bão! Então vamo.

— Valendo uma cerveja, tá bem?

— Tá bão!

— Vamos lá, Zé. Qual é o antônimo de preto?

— Branco.

— Muito bem. E o antônimo de verde?

— Verde? Verde num tem antônimo, não.

— Tem, sim. É maduro. Manda uma cerveja aí, seu Antônio. É por conta do Zé.

O Zé ficou na dele, sem reclamar. Passados uns dez minutos, o pentelho chega de novo no Zé:

— Zé, agora você me pergunta e eu respondo, valendo duas cervejas. Valeu?

— Valeu.

— Pode perguntar, Zé!

— Tá bão. Qual é o antônimo de fumo?

— Zé, fumo não tem antônimo.

— Tem sim.

— E qual é?

— É vortemo. Tonho, manda duas cerveja!

Pote de Dinheiro

Um sujeito entra num bar, se aproxima do balcão e pede uma cerveja. Aguardando o pedido, ele observa no balcão um pote de vidro repleto de notas de 50 reais. Quando o dono do bar vem com sua cerveja ele pergunta:

— Qual o motivo do pote?

O dono do bar responde:

— A desse pote é o seguinte: se você fizer três coisas, você leva ele com tudo dentro. Se você não conseguir, deixa uma nota de 50 dentro dele.

O sujeito retrucou:

— Ah! Deve ser uma missão impossível de se cumprir! O que é pra fazer?

— É assim: primeiro você tem que beber, duma vez, meia garrafa de pinga. Daí você vai lá fora e tira um dente do meu pit-bull com as mãos e depois você sobe no primeiro andar desta casa, logo em cima do bar. Lá tem uma velha de 70 anos, já enferrujada pelo tempo, que você tem que comer. Se fizer isso, ganha.

O sujeito pensou, pensou, olhou pro pote, calculou que deveria ter uns 3.000 reais e disse:

— Então tô dentro!

Ele colocou 50 reais no pote e o dono do bar deu a garrafa com metade de cachaça pra ele. Duma vez, ele tomou tudo. Já meio tonto, foi pra fora da casa. O dono só escutou uns gritos da velha, cama arrastando, latidos do cão seguidos de ganidos tristes...

Chega o rapaz todo machucado, com um dente na mão. O dono, espantado diz:

— Caramba! Você conseguiu? Como?

O rapaz, todo bêbado, falou:

— Olha, arrancar o dente da velha foi fácil. O problema foi comer o maldito cachorro...

Assediando a Mulher

O sujeito está no bar, caindo de bêbado, quando olha pra única mulher do estabelecimento, sentada, tomando uma cerveja. Cambaleando, ele vai até lá, põe a mão sobre a perna dela e começa a abraçá-la. Imediatamente a mulher vira um tapa na cara do bêbado, que se defende:

— Desculpe, moça! Eu pensei que fosse a minha mulher! Você é igualzinha minha mulher!

— Sai daqui, seu bêbado! Vagabundo, desgraçado, filho de...

— Tá vendo? — interrompe o bêbado — Você também fala igualzinho ela!

Matando Moscas

A mulher chega em casa e vê o marido atarantado correndo pra lá e pra cá com um pano na mão.

— O que é isso, querido? Ficou maluco?

— Estou matando moscas, meu amor! Já matei cinco: duas machos e três fêmeas.

— Ué, e como é que você descobriu qual era macho e qual era fêmea?

— Foi fácil, duas estavam na garrafa de cerveja e três no telefone.

Abrir a Cerveja

Uma loira foi em um bar e pediu uma cerveja "long nec", mas ela não tinha a mínima idéia de como se abria aquilo.

— Garçom, por favor, cara! Como é que abre isso, cara?

— É só torcer! — respondeu ele.

Então a loira colocou a cerveja em cima do balcão, se concentrou e começou a gritar:

— Eô, eô, a cerveja é o terror! Eô, eô, a cerveja é o terror!

Caindo de Bêbado 2

O cara já tinha bebido mais de vinte garrafas de cerveja e, no auge da bebedeira, decidiu ir para outro bar. Mas quando ele foi se levantar da cadeira, plaft, caiu de cara no chão.

Então ele tentou se levantar e, pá, caiu de novo.

O bebum se rastejou até a porta do bar. Quem sabe, tomando um ar fresco ele conseguisse levar. Ele esperou um pouco, tentou se levantar e, bum, desmoronou outra vez. E começou a se rastejar. Pelo menos isso ele conseguiu. Foi se rastejando pela rua e teve pelo menos uma idéia inteligente: resolveu desistir do outro bar e ir pra casa, já que não conseguia nem andar.

Depois de se rastejar alguns quarteirões ele chegou em casa. Agora ele conseguiria levantar. Que nada! Caiu de novo! E foi rastejando até a sua cama.

Acordou na manhã seguinte com a esposa dando uma tremenda bronca:

— Bonito, hein! Bebendo novamente na rua até tarde!

— Quem disse isso? — perguntou ele, com olhar inocente.

— Ligaram do bar e disseram que você esqueceu a cadeira de rodas lá de novo!

Garrafa do Gênio

Dois bêbados estavam pescando numa lagoa, quando de repente veem uma garrafa flutuando.

Um deles a apanha, abre-a e aparece um gênio.

— Por ter me libertado, eu vos concedo um desejo!

E o bêbado:

— Quero que você transforme toda a água dessa lagoa em cerveja.

E num piscar de olhos, a lagoa inteira transformou-se em cerveja. Nem bem o gênio havia virado as costas, o outro bêbado reclamou:

— Mas que merda de desejo! Agora vamos ter que mijar dentro do bote.

Preenchendo a Vida

Um professor de filosofia parou na frente da classe e, sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e encheu-o com pedras de uns 2 cm de diâmetro.

Então perguntou aos alunos se o vidro estava cheio.

Eles concordaram que estava. Então o professor pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos e o jogou dentro do vidro agitando-o levemente. Os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras.

Ele perguntou novamente se o vidro estava cheio. Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio. Aí o professor pegou uma caixa com areia e despejou-a dentro do vidro preenchendo o restante.

— Agora, — disse o Professor, — eu quero que vocês entendam que isto simboliza a sua vida! As pedras são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a sua vida.

Todos ficaram cheios de admiração pelo professor.

Então ele continuou:

— Os pedregulhos são as outras coisas que importam, como o seu emprego, sua casa, seu carro. A areia representa o resto. As coisas pequenas.

Mais uma vez a classe se espantou com a sabedoria do mestre.

E ele concluiu:

— Se vocês colocarem a areia primeiro no vidro, não haverá mais espaço para os pedregulhos e as pedras. O mesmo vale para a sua vida.

Cuidem das pedras primeiro. Das coisas que realmente importam. Estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia!

Nessa hora um aluno pegou o vidro que todos concordaram que estava cheio, e derramou um copo de cerveja dentro.

A areia ficou ensopada com a cerveja preenchendo todos os espaços restantes dentro do vidro, fazendo com que ele desta vez ficasse realmente cheio.

Moral da estória: Não importa o quanto a sua vida esteja cheia, sempre sobra espaço para uma cervejinha.

Sem Vícios

Ricardo está no bar, tomando uma cervejinha e jogando baralho com os amigos quando de repente um mendigo, todo maltrapilho, com a barba enorme, vem falar com ele:

— Cara, por favor... Me paga um café!

— Claro! — diz Ricardo, muito bondoso — Quer uma cerveja também?

— Não, obrigado... Eu não bebo! Só quero o café mesmo!

— Então senta aí! — insiste Ricardo — Vamos jogar baralho com a gente!

— Eu também não jogo — diz o mendigo — Só quero o cafezinho mesmo!

— Então pega um cigarro aqui, cara!

— Eu também não fumo... Só quero o cafezinho!

— Já sei! — diz Ricardo — Vamos dar um pulinho lá em casa! É aqui pertinho! Aí a gente toma o café da minha mulher, que é uma delícia!

— Isso eu aceito! — diz o mendigo, sorrindo.

Chegando em casa, Ricardo toma uma bronca:

— Por que você trouxe esse mendigo aqui? Você é louco?

— Só pra te mostrar como fica um homem que não bebe, não joga e não fuma!

Cidade Sem Mulheres

O sujeito estava há semanas trabalhando numa cidadezinha pobre do interior, desesperado para arranjar mulher, quando resolve perguntar ao dono do bar onde costumava tomar algumas cervejas no final da tarde:

— Escuta aqui, amigo! Como é que eu faço para arranjar uma mulher por aqui?

— Aqui não tem mulher, não senhor!

— Não é possível! Eu estou desesperado, me arranja uma mulher aí, nem que seja um tribufú que eu lhe dou 100 pratas.

— Olha... tem um japonês que dorme num quartinho aqui dos fundos...

— Serve... serve... — disse o rapaz todo entusiasmado. E depois de refletir um pouco, completou: — Mas isso só vai ficar entre nós, não é?

— Bem... entre nós e mais dois rapazes que são necessários para segurar o japonês, porque ele não é veado...

Alisando a Garrafa

Em uma descontraída mesa de bar, o sujeito bebe uma cerveja com sua mais nova namorada, que curiosamente fica alisando a parte mais larga da garrafa e suspirando.

— Vera Lúcia! — interrompe ele — Eu posso saber por que você tanto alisa essa garrafa?

— Ah, Inácio... — sussurra ela, desligada — É que eu estava pensando no meu ex-namorado.

— No Pedrão? — pergunta ele, enciumado — E em mim, você nunca pensa?

Ela sobe a mão da parte mais grossa para o gargalo da garrafa, começa a alisar e diz:

— Às vezes...

Mais Cerveja

Três amigos bêbados estavam no bar há mais de 4 horas. De repente um deles diz:

— Bom, meus... irmãos, eu já vou!

— Tá legal! — responde um deles — A gente se vê amanhã, hein, Zé!

Os outros dois continuam até altas horas quando o dono do boteco fala:

— Olha só, meus amigos... O bar tá fechando e vocês precisam ir embora.

O dono do bar fecha o estabelecimento e os dois bêbados começam a discutir:

— E agora? Onde é que nós vamos beber?

— Não tenho nem idéia!

— Já sei! Lá na minha casa tem... Duas cervejas! Fica uma pra você e outra pra mim.

E lá vão os dois amigos cambaleando pelas ruas até chegarem na casa:

— Muito cuidado! Minha mulher tá dormindo... Trate de não fazer barulho.

— Tá legal, vou ficar quietinho... He, he, he...

E entraram os dois na pontinha dos pés. Ao passar pelo quarto do amigo, o bêbado comenta:

— Ih... Olha só quem tá lá no seu quarto! É o nosso amigo Zé. Ele saiu mais cedo pra vir aqui com a sua...

— Xiiiiiiiu... Fale baixo se não ele acorda e nós só temos duas cervejas na geladeira!

Poço da Cerveja

Marcão era um antigo funcionário de uma cervejaria no interior de São Paulo. Ele era feliz no trabalho, embora seu sonho fosse ser degustador de cerveja, bebida que tanto adorava. Certa vez, trabalhando no turno da noite, ele caiu dentro de um tonel de cerveja. Pela manhã, o vigia deu a triste notícia:

— É com profundo sofrimento que informo que o Marcão se desequilibrou, caiu no tonel de cerveja e infelizmente morreu afogado.

Um grande amigo de Marcão com a voz muito triste pergunta:

— Meu Deus! Será que ele sofreu?

O vigia então responde:

— Acredito que não, porque segundo as imagens da câmera de segurança, ele chegou a sair três vezes do tonel para mijar.

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