Os advogados não são os mesmos, exceto por acidente
Os trechos a seguir foram retirados de casos reais em processos nos tribunais americanos.
- O nariz é o mesmo que o senhor quebrou quando criança?
- Agora, doutor, não é verdade que quando uma pessoa morre dormindo, na maioria dos casos isso ocorre em silêncio e ela não se lembra de mais nada até a manhã seguinte?
P: O que aconteceu então?
R: Ele me disse que teria de me matar porque eu poderia identificá-lo.
P: Ele o matou?
Foi o senhor ou seu irmão que foi morto durante a guerra?
P: Vou lhe mostrar a prova número 3 e vou lhe perguntar se reconhece quem está na foto.
R: Sou eu.
P: Estava presente quando a foto foi tirada?
P: Agora, senhora Johnson, como terminou seu primeiro casamento?
R: Por morte.
P: E pela morte de quem?
P: Sabe há quanto tempo está grávida?
R: Serão três meses em 8 de novembro.
P: Aparentemente, então, a data da concepção foi em 8 de agosto?
R: Sim.
P: O que estava fazendo nesse momento?
P: Senhora Jones, considera-se emocionalmente estável?
R: Costumo ser.
P: Quantas vezes a senhora cometeu suicídio?
P: Ela tinha três crianças, correto?
R: Sim.
P: Quantas eram meninos?
R: Nenhuma.
P: Eram meninas?
O senhor não sabe o que era, e não sabe com o que parecia, mas poderia descrevê-lo?
P: Você disse que as escadas desciam para o porão?
R: Sim.
P: E estas escadas também subiam?
Um advogado, percebendo que estava para formular uma pergunta estúpida, voltou-se para o juiz e disse: "Meritíssimo, gostaria de pular a próxima pergunta".
P: O senhor se lembra a que horas examinou o corpo do senhor Edington no necrotério?
R: Foi à tarde. A autópsia começou por volta das 8:30.
P: E o senhor Edington estava morto naquela hora, correto?