O valor da pontuação!
Um homem rico, sentindo-se morrer, pediu papel e pena,
e escreveu assim:
"Deixo os meus bens à minha irmã não a meu sobrinho
jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres".
Não teve tempo de pontuar - e morreu.
A quem ele deixava a fortuna que tinha? Eram quatro os
concorrentes.
Chegou o sobrinho e fez estas pontuações numa cópia do
bilhete:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho.
Jamais será paga a conta do alfaiate! Nada aos pobres!"
A irmã do morto chegou em seguida, com outra cópia do
escrito; e pontuou-a deste modo:
"Deixo os meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho!
Jamais será paga a conta do alfaiate! Nada aos pobres!"
Surgiu o alfaiate que, pedindo a cópia do original,
fez estas pontuações:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho?
Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos
pobres!".
O juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da
cidade. Um deles, mais sabido, tomando outra cópia,
pontuou-a assim:
"Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho?
Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada!
Aos pobres."
Assim é a vida, nós é que colocamos os pontos e isto
faz a diferença. Como você anda pontuando sua vida?