Piadas de Escola

Relembre os momentos engraçados e hilários dos tempos de escola com nossas piadas de escola!

Palmadas no Joãozinho

O garoto saía da escola atropelando os colegas, quando um monitor o abordou:

— Por que você está com tanta pressa, Joãozinho?

— É que acabei de receber o boletim e estou cheio de nota vermelha! Vou levar pra minha mãe e ela vai me dar umas boas palmadas!

— E você corre assim pra levar palmadas? — pergunta o monitor.

— É que se eu demorar, meu pai chega em casa e a mão dele é muito mais pesada!

Pior Aluno

Muito irritado após ir à reunião de pais e professores no colégio, o pai reclama com o filho:

— Eu faço um sacrifício enorme pra pagar a sua escola e a professora me conta que de 20 alunos da sala você é o pior. O pior!

— Pô, a situação podia ser pior né, pai!

— Pior? Como assim?

— É... A sala podia ter 40 alunos!

Castigo Injusto

A garotinha chega da escola em prantos.

— Mamãe, mamãe, sniff... sniff...

— O que foi, minha filha?

— Hoje... na escola... me puseram de castigo... sniff...

— De castigo? Por quê?

— Por uma coisa... sniff... que eu não fiz...

— Mas isso é um absurdo! Vamos lá, vou falar já com a diretora.

E pega a mão da menina e arrasta-a para fora da casa. Na rua, vendo a filha um pouco mais calma, pergunta:

— E o que foi que você não fez, minha filha?

— A lição de casa...

Péssimas Notas

Na escola, Joãozinho recebe seu boletim:

— Tá aqui, Joãozinho... Você foi muito mal esse ano, hein!

O garoto vê suas notas e começa a chorar, entra em prantos. A professora, não agüenta mais o menino chorando, e diz:

— Não chora, porque menino que chora fica feio quando cresce!

O moleque então responde:

— Ô fessora, a senhora deve ter sido uma péssima aluna, hein!

Duração da Diarréia

O Joãozinho chega na escola e pergunta para a professora:

— Professora quanto tempo dura uma diáreia?

— Ah Joãozinho, no máximo 2 ou 3 semanas. Por que? — pergunta a professora

— Ah, é porque faz mais de um mês que eu ouço meu pai falando, essa merda não endurece.

Cabeçudo

O menino chega da escola chorando e fala para mãe:

— Mãe me xingaram de cabeçudo!

— Filho você não é cabeçudo, não se preocupe.

No dia seguinte o menino chega em casa chorando novamente e diz:

— Mãe me xingaram de cabeçudo!

— Já te falei filho, sua cabeça e normal.

Um tempo depois a mãe chama o filho e pede:

— Filho vá la na fera e compra uma melancia, um melão, tomate, laranja, banana...

— Tá bom, mas mãe, onde eu vou levar tudo isso?

— Ah filho, leva o seu bonezinho.

Minha Mãe Pode

Todo dia o Joãozinho chegava com alguma coisa nova na escola e os amiguinhos comentavam:

— Mochila nova, Joãozinho?

— É, minha mãe pode!

— Tenis novo, Joãozinho?

— É, minha mãe pode!

— Relógio novo, Joãozinho?

— É, minha mãe pode!

Até que um dia um amiguinho perguntou:

— Qual o nome da sua mãe, Joãozinho?

— Pátima...

Tomar Sorvete

Joãozinho chega da escola e vai direto à geladeira pegar sorvete. Sua mãe entra na cozinha e dá uma bronca:

— Nada disso, Joãozinho. Isso não é hora de tomar sorvete. Está quase na hora do almoço. Vá lá fora brincar.

— Mas, mamãe, não tem ninguém para brincar comigo!

A mãe não entra no jogo dele e diz:

— Tá bom, então eu vou brincar com você. Do que é que nós vamos brincar?

— Quero brincar de papai e mamãe.

Tentando não mostrar surpresa, ela responde:

— Tá certo. O que é que eu devo fazer?

— Vá para seu quarto e deite-se.

Ainda pensando que vai ser bem fácil controlar a situação, a mãe sobe as escadas. Joãozinho vai até o quartinho, pega um velho chapéu do pai, encontra um toco de cigarro num cinzeiro e o coloca no canto da boca. Sobe as escadas e vai até o quarto da mãe.

A mãe levanta a cabeça e pergunta:

— E o que eu faço agora?

Com um jeito autoritário, Joãozinho diz:

— Desça e dê sorvete ao garoto!

Prova Oral 2

Joãozinho ia ser examinado pela professora em prova oral, e a professora, que era nova na escola, iria ser observada pelo diretor. Sentam-se a Professora e o Joãozinho, um de frente para o outro, e o Diretor ficou em pé, atrás do menino. A professora pergunta:

— Joãozinho, o que D. Pedro I disse quando proclamou a independência do Brasil? — Enquanto isso a professora derruba o lápis no chão, e abaixa-se para pegar.

Quando a professora se levanta, pergunta:

— E, então, Joãozinho o que ele disse?

— Hummm... peitinhos maravilhosos!

— Não é nada disso! Zero! — diz a professora, nervosa.

Joãozinho vira-se pro diretor:

— Pô, cara! Se não sabe... não sopra!

Cachorra no Cio

Joãozinho volta da escola e pergunta a sua mãe se ele pode levar a cachorra para passear.

— Você não pode — responde a mãe — ela está no cio.

— O que é cio? — pergunta Joãozinho.

— Seu pai está na garagem. Pergunte a ele — se livra a mãe.

— Papai! Eu quero levar a cachorra para passear, mas a mamãe disse que eu não posso porque ela está no cio. O que é isso?

O pai está limpando ferramentas com gasolina. Ele pega um pano, molha-o com a gasolina e o esfrega no traseiro da cachorra.

— Não se preocupa com isso, filho — diz o pai a Joãozinho. — Isso resolve o problema.

Depois de uns vinte minutos Joãozinho volta para casa sem a cachorra.

— Onde está a cachorra? — pergunta o pai.

— Ela ficou sem gasolina no fim da rua — responde Joãozinho. — Mas não se preocupe. O cachorro do vizinho está rebocando ela para casa!

Loira e o Helicóptero

Uma loira rica resolve aprender a pilotar helicópteros. Ela se inscreve em uma escola de pilotagem. Após as aulas teóricas e práticas, ela realiza o primeiro vôo sozinha, com o instrutor monitorando da torre de controle.

Segundos após decolar da sua primeira vez, a loira diz pelo rádio:

— Quem é que disse que as loiras são burras e não são capazes de aprender o pilotar? Isso aqui é demais. Estou adorando!

Ela começa a ganhar altura, pega o rádio novamente, e avisa:

— Isto é maravilhoso! A vista é linda! Vou continuar subindo!

Instantes depois o instrutor ouve um estrondo e vê o helicóptero espatifado no chão. Ele sai correndo da torre de comando e, chegando no local da queda, consegue tirar a loira ainda viva do aparelho:

— Meu Deus, o que foi que aconteceu? — pergunta ele.

E a loira, meio zonza, balbucia:

— Sei lá... Estava esfriando muito. A única coisa que eu fiz foi desligar o ventilador!

Quem Sou

Dia de prova na escola, todos os alunos tensos, entra na sala o professor de quem todos têm medo e diz:

— O horário de entrega das provas é até as dez em ponto. Ouviram? Dez em ponto! Depois disso não vou aceitar.

Apenas um aluno continua fazendo o exame depois das dez. Quando o professor está se preparando para ir embora, o aluno levanta e vai entregar a prova:

— Está aqui professor!

— Agora não vou aceitar mais!

— Como não?

— Eu deixei bem claro que só aceitaria provas até as dez horas.

— Professor... O senhor sabe com quem está falando?

— Não, não sei...

O aluno rapidamente coloca a sua prova no meio das outras e diz:

— Então, descobre!!!

Verso ou Prosa

Um dia na escola a professora Marieta fala:

— Meus queridos aluninhos, hoje eu vou lhes ensinar o que é verso e o que é prosa. É bem simples, verso é aquilo que rima e prosa é aquilo que não rima.

Professora diz:

— Marquinho, fale-me um verso.

Marquinho diz:

— Em cima daquele morro, tem dois sacos de cimento, quando um bate no outro é sinal de casamento.

Professora diz:

— Agora você Joãozinho, fale-me um verso:

Joãozinho diz:

— Professora bonitinha, que se chama Marieta, a senhora tem cabelo...

A professora interrompe e diz:

— Não Joãozinho... mude tudo, agora eu quero prosa.

Joãozinho diz:

— Tudo bem... Professora bonitinha que se chama Marieta, a senhora tem cabelo no cu.

Escola Bíblica

Uma professora de escola bíblica estava discutindo os dez mandamentos com seus pupilos de 5 e 6 anos. Depois de explicar o mandamento de honrar pai e mãe, perguntou:

— Tem algum mandamento que nos ensine como tratar os nossos irmãos e irmãs?

Um menino, o mais velho de sua família respondeu:

— Não matarás.

Vida de Casado

O indivíduo surpreende a mulher em sua cama com outro. Tirou o revólver da cintura, armou o gatilho e já ia metendo bala nos dois, quando parou pra pensar e foi percebendo como a sua vida de casado havia melhorado nos últimos tempos. A esposa já não pedia dinheiro pra comprar carne, aliás, nem para comprar vestidos, joias e sapatos, apesar de todos os dias aparecer com um vestido novo, uma joia nova ou uma sandalinha da moda. Os meninos mudaram na escola pública do bairro para um cursinho super-chique, na zona Sul. Sem contar que a mulher trocou de carro, apesar dele estar há quatro anos sem aumento e ter cortado a mesada dela. E o mercado então, nem se fala, eles nunca tiveram tanta fartura quanto nos últimos meses. E as contas de luz, água, telefone, internet, celular e cartão de crédito, fazia tempo que ele nem ouvia falar delas. O caso é que a mulher dele era mesmo um avião, uma mistura de Tiazinha com Vera Fisher, temperada no caldo da Feiticeira. Coisa de louco.

Guardou a arma na cintura e foi saindo devagar, para não atrapalhar os dois.

Parou na porta da sala e disse pra si mesmo:

— O cara paga o aluguel, o supermercado, a escola das crianças, as contas da casa, o carro, o shopping, todas as despesas e eu ainda vou pra cama com ela todos os dias...

E fechando a porta atrás de si, concluiu:

— Pô, o corno é ele!

Que João?

Todo dia um amiguinho chegava para o outro e perguntava:

— Ô Zezinho você conhece o João?

Que João? — perguntava Zezinho

Aquele que comeu seu butão! — respondia seu amigo

Zezinho cansado dessa vida, contou para seu pai que todo dia que chego a escola meu amiguinho pergunta se eu conheço o João, e eu pergunto "Que João?", e ele me responde: Aquele que comeu seu butão!

O pai disse à ele então:

— Na hora que você chegar na escola, pergunte ao seu amiguinho se ele conhece o Mário, então ele vai perguntar "Que Mário?" e você responde: Aquele que te comeu atrás do armário!

Zezinho todo feliz chegando à escola viu seu amiguinho e o perguntou:

Você conhece o Mário?

Claro! O irmão do João, não é? — responde o amiguinho

Que João? — pergunta Zezinho.

Seu amiguinho responde:

Aquele que comeu seu butão!

Trabalho sobre saúde

Joãozinho estava na escola e depois dos deveres a professora disse:

— Vai ter um trabalho de saúde para amanhã, tragam alguma coisa sobre saúde e eu vou perguntar algumas coisas sobre isso depois.

No dia seguinte Joãozinho chegou na escola e a professora mandou apresentarem os seus trabalhos:

— Mariazinha, o que você trouxe?

— Um bandeide.

— Pra que serve?

— Pra colocar no machucado.

— Quem te deu?

— Minha Mãe.

— O que ela disse?

— Que ia ser o melhor trabalho!

— Joãozinho o que você trouxe?

— Uma mascara de oxigênio.

— Pra que serve isso Joãozinho?

— Pra respirar a força!

— Quem te deu isso menino?

— Minha avó.

— O que ela disse?

— Ela disse: Devolve, peste!

Pesquisa na Escola

Um dia uma universitária carioca resolveu fazer uma pesquisa com as crianças das escolas de 1ª a 4ª série do interior. Chegando na sala de 4° série, ela explicou o que estava a fazer lá e começou:

Mariazinha, por favor me fale um adjetivo, e ela respondeu:

— Biscreta.

A universitária disse:

Não é biscreta é bicicleta. Além do mais, não é um adjetivo é um substantivo. Depois ela perguntou para o Pedrinho:

— Pedrinho, pode me falar um substantivo?

— Sim, fessora, azurrr.

A universitária:

— Não é azurrr é azul. Além do mais não é substantivo é adjetivo.

Então, a universitária, já impaciente, vira para joãozinho e pergunta:

— Joãozinho, pode me dizer um verbo?

Joãozinho responde:

— Hospedar.

A universitária:

— Muito bem, você acertou.

E então a universitária, entusiasmada completa:

— Joãozinho, já que foi o único que acertou, diga para a turma uma frase com o verbo hospedar.

Joãozinho:

— Ta bem, fessora: Ospedar da biscreta é azurrr.

Malufar

Durante a sua campanha pelas indiretas, Maluf se enche de coragem e vai visitar uma escola primaria. Para sua surpresa e muito bem recebido pela turma do segundo ano primário. Mas que meninos inteligentes diz ele. E pergunta para a professora o que eles sabem fazer.

— Ah, eles são muito estudiosos. Sabem ler, escrever, geografia, historia, matemática, mas são craques mesmo em conjugar verbos.

— Quero ver, diz Maluf, e pede a um menino para conjugar um verbo. O garoto, todo compenetrado:

Eu malufo

Tu malufas

Ele malufa

Nós malufamos

Vós malufais

Eles malufam.

O ex-governador de São Paulo ficou impressionado e deu uma caneta de presente para o garoto. Depois de visitar a escola toda, encontrou o mesmo menino no recreio chorando num canto. Foi até lá e perguntou:

— Por que‚ que você está chorando?

- É que o sacana do Zé da terceira série, malufou a minha caneta.

Par de meias

O garoto está indo para a escola. No caminho, encontra uma colega de classe, que não conseguiu segurar o riso:

— Interessantes estas meias que você está usando, Ricardinho... uma amarela e outra azul...

— Verdade. Gozado‚ que lá em casa eu tenho outro par igualzinho!

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