Cantando no Hospício

Aquele louco varrido estava numa cama da enfermaria do hospício, deitado de costas, cantando:

— Aquela nuvem que passa... sou eu... Aquela nuvem que passa... sou eu...

Logo entra um enfermeiro, bruscamente vira-o de bruços e lhe aplica uma enorme injeção na bunda.

Imediatamente, o louco começa a cantar outra música:

— Ai, ai, Johnny... ai, ai, Alfredo... quem é da nossa gangue não tem medo!

Ao ouvir isso, o seu vizinho comenta:

— Gostei mais do lado A!

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