Acertando a continência
Numa determinada unidade militar da fronteira gaúcha, a tropa realizava o treinamento de ordem unida, quando o oficial que comandava a sessão de instrução determinou ao clarim que tocasse "Apresentar Armas!" (toque de continência).
Efetuado o toque, um dos militares em forma, ao invés de desfazer o "ombro-armas" (posição anterior à continência), ainda com a arma no ombro esquerdo, perfilou o o braço direito e fez a continência, como se estivesse desarmado.
O oficial que deveria estar atento aos movimentos de arma executados pela tropa, achegou-se àquele militar que prestara continência desarmado, estando com a arma no ombro, e ajustou os dedos do militar, corrigindo a postura do ombro e da mão do militar, sem levar em conta a gafe que estava cometendo, por não corrigir a continência que deveria ser o desfazer o "ombro-armas" e prestar a continência com o armamento.